Angola: Amélia Gourgel a primeira cidadã angolana a “receber a primeira dose da vacina contra COVID-19”

A Amélia do Amaral Gourgel, de 71 anos de idade, médica em Angola tornou-se, nesta terça-feira, a primeira angolana a ser vacinada contra a Covid-19 no país.

Angola recebeu 624 mil doses de vacinas contra a Covid-19 vacina de origem indiana Astrazeneca, no âmbito da acção da Covax, tornando-se no terceiro país africano a receber as vacinas Astrazeneca, depois do Gana e da Cote D’Ivoire.

O plano de vacinação, de acordo com a ministra que falava à imprensa após a recepção do primeiro lote da iniciativa Covax, prevê, numa primeira fase, os doentes com comorbilidades, professores, profissionais de saúde, idosos e outros que estão expostos constantemente ao risco de contágio.

A enfermeira há mais de 20 anos apanhou a primeira dose da vacina de origem indiana Astrazenica.

Angola prevê vacinar 53 por cento da população contra a Covid-19, num total de 16,4 milhões de pessoas, em duas fases.

O Governo angolano está a trabalhar com a iniciativa Covax, formada pela Aliança Global para Vacinas e Imunização, Organização Mundial de Saúde (OMS) e Coligação de Inovações na Preparação para as Epidemias (CEPI), a fim de garantir que o país tenha acesso às vacinas.

No quadro do combate e prevenção contra a Covid-19, o governo angolano desembolsou trinta e dois mil milhões de kwanzas.

O país obteve, igualmente, o apoio das agências das Nações Unidas, avaliado em 6.2 milhões de dólares em reagentes e material de biossegurança.

Executivo define programa de vacinação contra a covid-19

O processo de vacinação contra a Covid-19 em Angola vai abranger, numa primeira fase, as províncias de Luanda, Benguela e Cabinda, anunciou, nesta terça-feira, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
Angola recebeu 624 mil doses de vacinas contra a Covid-19 vacina de origem indiana Astrazeneca, no âmbito da acção da Covax, tornando-se no terceiro país africano a receber as vacinas Astrazeneca, depois do Gana e da Cote D’Ivoire.

O plano de vacinação, de acordo com a ministra que falava à imprensa após a recepção do primeiro lote da iniciativa Covax, prevê, numa primeira fase, os doentes com comorbilidades, professores, profissionais de saúde, idosos e outros que estão expostos constantemente ao risco de contágio.

Angola prevê vacinar 53 por cento da população contra a Covid-19, num total de 16,4 milhões de pessoas, em duas fases.

O Governo angolano está a trabalhar com a iniciativa Covax, formada pela Aliança Global para Vacinas e Imunização, Organização Mundial de Saúde (OMS) e Coligação de Inovações na Preparação para as Epidemias (CEPI), a fim de garantir que o país tenha acesso às vacinas.

No quadro do combate e prevenção contra a Covid-19, o governo angolano desembolsou trinta e dois mil milhões de kwanzas.

O país obteve, igualmente, o apoio das agências das Nações Unidas, avaliado em 6.2 milhões de dólares em reagentes e material de biossegurança.

Cadeia de Frio

A ministra Sílvia Lutucuta procedeu também a inauguração da cadeia de frio para o acondicionamento das vacinas, localizado na Central de Compra e Aprovisionamento de Medicamentos e Meios Médicos de Angola (CECOMA).

A infra-estrutura tem capacidade para acondicionar 74 milhões de vacinas.

Sílvia Lutucuta avançou que para além desta primeira remessa no âmbito da Iniciativa Covax, o país espera receber outras adquiridas por fundos próprios.

 

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