A queda de Donald Trump nas actuais eleições é fruto da sua governação excessivamente prepotente, hostil e empedernida, tal quanto o fazem JLO e Jair Bolsonaro.
Depois de Donald Trump ter caído, não há sombras de dúvidas de que quer JLO, quanto Jair Bolsonaro poderão dar o seu à deus brevemente, ambos os líderes responsáveis pelos destinos dos governos angolano e brasileiro expressam similitude no aspecto da combatividade e denotam excessiva insensibilidade no seu “status quo”, JLO e Jair Bolsonaro cairão tão logo que se encontrarem com o acto eleitoral, não há nada que os saiba poupar desta terrível derrota que se avizinha no círculo de ambos os dirigentes citados.
Embora o Brasil acarreta uma governação similar à angolana, compete – me analisar, à priori, a governação horripilante imposta por JLO. JLO apesar de ter afirmado que havia de conduzir à natureza angolana o sobrevir de um novo tempo, tal facto, nunca chegou de acontecer, até então, o País clama devido a carência de vida que feriu o corpo do povo angolano, não ficou por aqui, a crise agravou – se tendo facultado à nação angolana uma agregação de efeitos colaterais do tamanho de um oceano, dos quais advieram todo tipo de sofrimento que o povo angolano pude sentir, no osso e na carne.
A governação de JLO não chegou de assistir aos principais problemas sociais que alarmam o País, aliás, agudizou tudo quanto terá recebido do anterior governo, o combate à corrupção transformou – se apenas num mero acto de perseguição e guerra sem quartel imposta contra JES e os seus apaniguados, enquanto isso, JLO continua a vomitar toda sorte de má governação no aparelho do Estado, e, impõe uma conduta governativa à luz de actos de corrupção subsequentes.
Lembrai – vos que, recentemente quis aprovar a construção de uma clínica privada para cuidar dos seus dentes, tal fenómeno não terá transitado, desde logo, recentemente orientou à partir do OGE o estabelecimento de uma verba de cinco milhões de USD no equivalente em kwanzas para a construção de uma biblioteca presidencial, tudo realizado para o sustentáculo dos actos continuados de corrupção. Enquanto se diz que existe combate à corrupção, o que se nota no País é a inversão do ritmo do combate à corrupção com progressão da corrupção à todos os níveis, enquanto isso, prolifera – se um espírito odioso contra o passado.
Não há dúvidas de que, JLO somente alcançará uma vitória plena se colocar em acção a fraude eleitoral, tal quanto terá acontecido em 2017, longe disso, o MPLA está perto de ter a pior derrota eleitoral de todos os tempos, JLO se constitui no factor decisivo para o fracasso progressivo do MPLA, abrindo as portas para o fim do Partido construído por Viriato Clemente da Cruz, Mário Pinto de Andrade, José Eduardo Macedo dos Santos, Gentil Viana, Iko Carreira, Lúcio Barreto de Lara, António Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos, Hugo Azancot de Menezes, Matias Miguéis, Joaquim Pinto de Andrade, etc, etc, etc…
Todos os demais indivíduos que têm o papel fundamental na direcção do destino dos seus países estão perto de deixar a presidência dos seus países, Trump inaugurou a queda eleitoral, porém, não há dúvidas que, quer JLO, quanto Jair Bolsonaro seguirão o mesmo caminho no qual Donald Trump terá colocado os seus pés.
O amor doentio pela vingança à JES, por afecção ao egocentrismo, levará JLO à acabar de uma vez por todas com o MPLA, na face da terra. O sentimento de profundo egoísmo pelas riquezas que o País detém, e, perspicaz orgulho pelo poder, com uma afeição acérrima à imundície da imagem de JES, enegrecendo os seus feitos, são sinais cintilantes de que JLO está a aniquilar o MPLA.
JLO quer brilhar mais que o sol, só que o brilho de sua atitude não chega nem à dimensão de uma estrela, por isso optou por colocar o seu dedo no interruptor que alimenta a corrente elétrica de JES, para deixar a luz de JES apagada, enquanto a sua brilhe mais. Porém, apagar a luz de JES não está a produzir o efeito desejado por JLO: “o de permitir que a sua luz brilhe mais”. JLO, até então, traz consigo uma crença completamente distorcida sobre a realidade vivida pelo povo angolano, todos os sentidos do povo angolano são afectados pelo descalabro das suas mentiras, cuja governação tornou – se excessivamente conspurcada pelas atrocidades mais subidas que a humanidade já registrou:
- a) – Corrupção;
- b) – Nepotismo;
- c) – Peculato;
- d) – Branqueamento de capitais;
- e) – Burla ao governo angolano;
- f) – Impunidade;
- g) – Caça – às – bruxas;
- h) – Violação dos direitos do homem;
- i) – Carência profunda da vida social do povo angolano;
- j) – Falta de qualidade de vida;
- k) – Moradia precária;
- l) – Elevação do preço da cesta básica;
- m) – Desaparecimento progressivo da sociedade média;
- n) – Agravamento de todos os indicadores sociais;
- o) – Aumento da pobreza extrema;
- p) – Aumento da fome;
- q) – Aumento da criminalidade infanto – juvenil e da prostituição, etc.
Porém, apesar da gravidade situacional que o País vive, até então Lourenço escusa – se de ouvir o clamor estrondoso emitido pelo povo angolano, simplesmente negligencia tudo mais alguma coisa, particularmente a sua visão em torno do real curso dos factos em Angola, a sua audição em torno do ruído produzido pela sua desastrosa governação, o seu corpo está num total estado de perdição que fez – se alheio à tudo, face ao desastre governativo que emanou da sua direcção presidencial.
Tudo o que disse até aqui, não invalida o que disse no dia 26 de Setembro de 207 quando apelava que “Angola passada jamais há-de voltar, estava disposto a abrir o rosto de uma nova Angola, onde haja justiça parcial e a corrupção seja punida como deve ser”, a sua afirmação caducou, os que ouviram JLO a falar cansaram – se, mas a maldita afirmação permanece viva, de pedra e cal, inamovível e sem ferrugem, é daquelas coisas que sobrevive o tempo.
O que se vê após três anos de governação é que não é apenas o MPLA que precisa de ser salvo dessa deriva toda, JLO também precisa de ser salvo da sua própria deriva, o que se nota em Edeltrudes Costa, onde o jornal inglês cita JLO como sendo um ladrão à defender ladrões, o que se observa na sua filha que foi colocada no topo da hierarquia da Bolsa de Valores, do seu sobrinho Iko Lourenço que foi galardoado com um dos melhores lugares no Ministério das Finanças depois de formado em França, a governação de JLO está poluída de actos que são contras as suas próprias palavras, actos que são opostos ao seu discurso de 26 de Setembro de 2017, o que se espera de JLO é um desastre eleitoral inevitável.
JLO deteriorou a sua própria governação, transformando – a numa catástrofe fatal que à todos afecta, nas palavras de Hegel “(…) não há ninguém que saiba pôr um travão nisto”, além de uma derrota eleitoral estrondosa, JLO colocará um fim à existência do MPLA.
João Henrique Hungulo