Angola: João Hungulo sofre tentativa de sequestro por três indivíduos anónimos

Desde que optei pela versão de desenvolver opiniões críticas em torno da corrupção, e, a péssima governação, a minha vida colocou – se em risco subido. Estou a ser vítima de uma profunda perseguição por parte de indivíduos não identificados.

Mas tenho a plena certeza que, tal acto, tem sido movido por marimbondos insatisfeitos com os meus últimos “artigos de opinião”, em torno da corrupção que todos angolanos terão realizado num passado muito breve, desde o contínuo, até o director de um mercado, todos em Angola faziam corrupção, não existindo ninguém que saiba fazer – se de inocente. Pelo que chamo em socorro, as autoridades angolanas para que venham colocar – se em acção contra esse acto bárbaro de tentativa de sequestro que estava a ser desenvolvido por marimbondos contra a minha integridade física.

João Hungulo, tem sido um colunista crítico, que tem – se batido contra a corrupção e a péssima governação, assim como, a violação capital dos direitos do homem. Tem estado a sofrer várias ameaças, onde a vida tem sido colocada em causa. Porém, essa, foi a pior tragédia humana que terá sofrido desde que tem sido vítima de perseguição.

Ao dia 25 de Novembro às 19:15 min, três indivíduos não identificados tentaram sequestrar João Hungulo, o activista social e colunista do “jornal Angola 24 horas” (online), o acto se evidenciou (na centralidade do Kilamba) quando a vítima saia de uma cantina da centralidade, onde havia se deslocado para comprar água mineral para beber, ao retornar à sua casa viu – se cercado por três indivíduos que não se identificaram,  querendo – o sequestrar de forma imperativa, pelo que, logo que a vítima reconheceu um dos quais, pôs – se em fuga à uma velocidade furiosa, tendo gritado em socorro, facto este que, levou os marginais à se dispersarem de súbito.

O visado conta que, estava a ser procurado por indivíduos que não os conhecia, desde a semana que antecedeu o facto. Os marginais utilizaram variadas pessoas em busca da vítima. A cada dia, uma pessoa diferente ia a procura da vítima com alguma desculpa qualquer. Porém, os últimos, fizeram – se passar por indivíduos lesados num acto de compra de terra que teria (segundo os acusadores) como sujeito e actor João Hungulo.

Um erro bizarro, era observado no facto segundo o qual, todos os visados faziam – se passar por desconhecidos em busca de uma vítima que não conheciam, embora, afirmavam que foram burlados por João Hungulo, cada marginal levava, uma fotografia no telefone, onde se baseava para indicar a vítima que todos tinham em comum. Na verdade, eram indivíduos à mando de marimbondo, que fazia uma busca da real pessoa do activista e analista social “João Hungulo”. Todos, em uníssono, apresentavam o mesmo erro sonante, somente conheciam o nome da pessoa, não tendo o domínio de quem se tratava na vida real, todos pareciam – se totalmente perdidos.

Nem sequer sabiam se a pessoa que procuravam era mesma aquela ou não, se vivia na verdade naquela centralidade ou não, estavam atordoados quer pelo desconhecimento descomunal sobre o sujeito, como estavam perdidos em espaço e em pessoa, eram na verdade marginais que pretendiam fazer mal à vítima.

A vítima, conta que no percurso de uma semana, antes do ocorrido, quatro suspeitos marginais, entre os quais uma mulher, não terão perdido sono, o procuraram, como um cão em busca da carne de caça. Os marginais faziam – se levar por uma fotografia do visado, conheciam até o número da porta da casa da vítima, só não sabiam se era mesma aquela pessoa, nem se era aquele lugar em que o sujeito vivia. Se, a única marginal que ali apareceu usou a mentira segundo a qual, estava em busca de um trabalho de babá, os três marginais, fizeram – se passar pela mentira segundo a qual, João Hungulo os terá burlado um terreno, pelo que, desde que recebeu o valor de compra do terreno, não os terá dado o terreno conforme o acordado, e, terá deixado o terreno em litígio, pelo que, estavam em busca do mesmo para dar sequência à um assunto junto das entidades de direito.

Esse foi um dos piores erros dos marginais, passou claro que eram malfeitores que pretendiam fazer mal a vítima, os três intrusos, com excepção da intrusa, fizeram – se passar pela mesma estupidez ilógica: “tinham os três litígios de terra, segundo os quais, João Hungulo havia, era vendedor de terras, num suposto bairro (que somente eles conhecem), não tendo dado os terrenos aos visados, mesmo tendo recebido o dinheiro dos visados, pelo que andavam a procura da vítima para apresentá – la aos órgãos de justiça.

Até que, o último, ao chegar em casa da vítima, querendo se passar por desconhecido, acabou por se deparar com a vítima que zangou – se, e, quase entraram em briga pública, pelo facto da vítima ter – se sentido lesado por ter sido procurado por variados elementos com as mesmas torpes fundamentações, despidas de lógica. A vítima contou ao intruso que nunca teve terreno em Luanda, era mentira quando o acusavam de ser um burlador de terras, pelo que, a vítima frisou que nunca se colocou em encrencas de burlas de terras.

O visado tê – lo – á questionado porque razão insistiam em procurá – lo, em massa, porque é que variadas pessoas, com a mesma fundamentação o procuravam? Se, conheciam a pessoa porque é que perguntavam quem se tratava? Será que alguém que conhece uma pessoa vai mais procurar saber quem é a mesma pessoa? Só um sujeito demasiado perdido cometeria tal infundada estupidez. Todos esquivava não conhecê – lo, mas que procuravam pelo desconhecido. Na verdade, nem sequer sabiam de quem se tratava. Eram marginais mandados para sequestrar e assassinar a vítima que se passavam por indivíduos que terão sofrido uma burla de terra. O comum nestes indivíduos, é que todos, com excepção da senhora, tinham características militares, o facto da vítima ter reconhecido um dos visados, prova que se tratavam de militares da UGP que procuravam pelo visado para sequestrá – lo e assassiná – lo.

O último que acorreu em busca de João Hungulo, dizia que, a vítima, tê – lo – à burlado um terreno no Bita Tanque, e, neste âmbito, procurava saber onde é que ele vive para que pudesse com o qual abordar a devolução do dinheiro por parte do visado. A pergunta que não se cala, neste assunto sem lógica, é a seguinte: “será que esse marginal deu dinheiro para comprar um terreno numa pessoa que nem sequer conhece onde vive e de quem se trata? Via – se logo que era uma grande cilada armada pelos marginais, cujo âmbito visava sequestrar e assassinar a vítima.

Na verdade, o última marginal ter – se – á dado mal, a pessoa a quem chegou de procurar, acabou de ser a mesma que perguntava pelo procurado. De repente a mesma perguntou: “conheces alguém nesta centralidade, chamado por Henrique?” Não tendo se identificado disse, nunca ter comprado terreno em Luanda, e era uma verdadeira invenção dizer que burlou terreno em alguém. E questionou, como o senhor compra terreno a um desconhecido que nem sequer conhece o rosto do sujeito?

Será que deu dinheiro à alguém que para além de não conhecer o rosto não conhece onde vive? Desde então, a vítima acusou o marginal de estar a enganá – lo, mas que no fundo de tudo, tinha outros objectivos, porque o que o marginal falava parecia fundamentos desprovidos de lógica. Quando a vítima, acusou o que o procurava de tratar – se de ser um marginal, desde logo, o cidadão afirmou que nunca foi marginal, mas sim, foi um ex – militar da UGP que sentiu – se ferido por João Hungulo por tê – lo burlado uma parcela de terra no Bita Tanque, pelo que estava em busca do visado.

Desde então, o acusado irritou – se e redarguiu dizendo nunca ter realizado nenhum negócio com ex – militares da UGP, pelo que pediu ao mesmo, que nunca mais o procurasse, e que pedisse aos demais que não o procurassem mais, uma vez que nunca terá realizado negócios de terreno, nem com tropas da UGP, nem sequer com outras individualidades cíveis.

A tarde, do mesmo dia, apareceram subitamente três indivíduos trajados de roupa civil, que se endereçaram em busca da vítima que a procuravam há mais ou menos sete dias sucessivos (eram na verdade militares que se passavam de civis), desde logo, tentaram levá – lo a força, em parte incerta, cujo objectivo era único, torturá – lo e assassiná – lo. Pela ironia do destino, foi graças a sua capacidade de razão que levou – lhe a detectar estar perante uma verdadeira cilada marcada há mais de cinco dias.

Dos marginais, a vítima, passou a reconhecer um indivíduo que o terá conhecido do Bairro do Futungo de Belas, em 2009, como indivíduo que fazia parte da corporação militar da UGP. Logo que reconheceu o indivíduo, a vítima pôs – se em fuga, em busca de socorro, sem ter olhado para trás, os indivíduos correram atrás da vítima sem sucesso, até a vítima ter escapada da mão dos marginais que pretendiam sequestrá –lo e transportá – lo em parte incerta para assassiná – lo. Desde esse momento, a vítima entrou em estado de pânico intenso, e misantropia, tendo ocorrido à “Rádio Despertar” para contar em detalhes tudo quanto terá sucedido.

Via – se no rosto dos marginais que visavam não somente sequestrar a vítima, mas, também, assassinar a vítima, até que os mesmos insistiram em correr atrás da vítima até que a mesma escapou, graças à uma velocidade furiosa e um milagre imposto por Deus.

 João Hungulo

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