Além do ex-primeiro-ministro nomeado em janeiro de 2018 por João Lourenço, estão de saída três administradores executivos. Não foram apresentados motivos para as alterações na administração da petrolífera.
Além de Marcolino Moco, nomeado em janeiro de 2018 por João Lourenço, estão de saída os administradores executivos Josina Baião, Luís Maria e Osvaldo Macaia.
Serão substituídos pelos administradores executivos Olga Lukocheka da Silva Sabalo Miranda, Kátia Mariana Siliveli Epalanga Lutucuta e Osvaldo Inácio, e pela administradora não-executiva Bernarda Gonçalves Martins.
A administração da Sonangol é presidida por Sebastião Gaspar Martins e conta com seis administradores executivos e quatro não-executivos, incluindo os antigos primeiros-ministros Lopo do Nascimento e Marcolino Moco.
Na altura em que os dois ex-governantes foram nomeados para administradores da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol), João Lourenço justificou a decisão por serem uma “referência” no país.
Não foram apresentados motivos para as alterações na administração da petrolífera.