O empresário Riquinho, disse nesta quarta-feira durante o programa A Hora das Perguntas da Rádio Despertar, que apesar de se sentir marginalizado pelo Presidente João Lourenço, reconheço o esforço que está a fazer do sentido de varrer os corruptos, limpar os bajuladores e outras práticas nocivas a boa governação.
O homem da Casablanca reassumiu o congelamento da sua militância no MPLA, cujo período poderá durar 1 ano. Em Junho de 2022 poderá definir o seu futuro político.
O senhor Miguel Riquinho, disse ter boas relações e admira o antigo líder da CASA-CE e actual Coordenador do projecto político PRA-JA Servir Angola, Abel Epalanga Chivukuvuku. Por outro lado, o empresário que diz ter apoiado o M e a mocidade daquele partido com 25 milhões de dólares, 35 automóveis, dos quais 20 autocarros, 5 jeeps e outros modelos, reconhece que ACJ é um líder promissor no actual contexto político e, revelou durante o programa ter solicitado uma audiência ao Presidente da UNITA, já garantida, para ouvir os propósitos de Adalberto Costa Júnior.
Questionado se pode abraçar ou alinhar com o partido fundado por Jonas Savimbi, Riquinho, promete decidir depois do encontro com o líder da maior força na oposição em Angola. O homem que já trouxe para Angola relevantes figuras dos mais variados cantos do mundo, disse nunca recebeu nenhum dinheiro do MPLA, pelo contrário, enquanto militante é que investia nas actividades do partido.
Questionado se o executivo liderado pelo MPLA reparar os danos (liquidar a dívida) pode voltar a vida activa política no seu partido, recorreu da máxima segundo a qual “não diz que desta água nunca beberei, mas precisa ponderação”.
Queremos aproveitar este espaço para pedir desculpas e compreensão ao vasto auditório que, por uma questão de gestão do tempo e a fluidez do entrevistado não foi possível ler as vossas valiosas perguntas e opiniões.