Empresa angolana pretende índices de transparência ao nível das melhores práticas mundiais
A Sonangol aprovou a revisão da sua política anti-corrupção e anti-suborno, num acto que abrangeu igualmente outros instrumentos da sua conduta ética corporativa, refere a empresa petrolífera em comunicado enviado às redações.
A empresa estabelece, dessa forma, princípios e deveres fundamentais pelos quais se deve reger o comportamento individual dos seus trabalhadores, nomeadamente nos domínios das políticas corporativas designadas como “anti-fraude”, de “conflitos de interesses”, de “brindes e ofertas” e de “não retaliação”.
A revisão destas políticas, refere a Sonangol, enquadra-se no princípio geral que norteia o seu conselho de administração, por forma a tornar a empresa ao nível das melhores práticas mundiais no que aos índices de transparência diz respeito, conforme é propósito do projecto de regeneração da petrolífera.
Além das iniciativas referidas, a nota à comunicação soacial eleva a adesão do Grupo Sonangol à Trace International, uma entidade comercial sem fins lucrativos, fundada em 2001, totalmente financiada pelos seus membros, cujo objecto social consiste em fornecer às empresas multinacionais e seus intermediários comerciais, suporte em compliance anti-suborno, de acordo com as leis U.S. Foreign Corrupt Practices Act, UK Bribery Act e demais legislação semelhante.