Porque não passam de farsas tipo kuarras que espreitam sempre no canto a oportunidade para estender as mãos tanto ao cliente como ao patrão até para as últimas gorjetas e se não consegue palma-lhes a carteira.
Mas como o país Angola foi transformado faz tempo, numa espécie de selva tropical. Com espaço para todo tipo de árvores, arbustos, cobras, ratos, baratas e relva por mais daninha que seja, não tenho nada contra a existência também desta espécie animal.
O país deveria ser como uma orquestra que precisa de todo tipo de instrumentos mais bem afinados, para que a sua melodia soe bem aos ouvidos de qualquer cidadão amante do bom som. E não essa selva tropical como me referi com características de uma pia ao ar livre onde cada um venha e dá a sua cagada.
Enquanto alguns partidos afinam as suas máquinas para o próximo pleito eleitoral mantendo suas rivalidades extremas do ponto de vista político. Com tendências para o partido no poder ser posto no olho da rua e cadeia porque não passa de um grupo de marginais.
Não me espanta que paralelamente vão se criando e sustentando partidos de uma quinta para sexta, e no logo no sábado serem reconhecidos pela porcaria que alguns mal-educados insistem em considerar de Tribunal Constitucional.
Tudo isto dentro da perspectiva para se tentar salvar a honra dos marginais que sustentam e alimentam toda corja até a última hora. Porque mais importante do que resolver os problemas do povo. É se fazer tudo para que UNITA por mais que se pinte fique condenada á não ter o poder em suas mãos para bem de Angola e de todos os angolanos.
E se queime para sempre o Abel Chivukuvuku o colocando fora do jogo por ordens superiores, e se refilar apanha um tiro do peito ou sofre um assalto tradicional puramente de fabrico nacional.
Continuarei
Fernando Vumby