O Presidente da República, autorizou a abertura de um crédito adicional suplementar para suportar as despesas relacionadas com a Casa de Segurança, no exercício económico de 2020.
Cifrado em 25 mil milhões de kwanzas, de acordo com o decreto, o dinheiro deve ser atribuído faseadamente, em função das necessidades de pagamento e após esgotadas todas as verbas atribuídas inicialmente.
Reagindo a notícia, Bernardo Sangombe criticou a postura do chefe de Estado que prioriza mais a sua segurança do que o sector produtivo do país, que se tivesse devida atenção estaria a gerar empregos e a tirar milhares de cidadãos da miséria.
De acordo com o analista, João Lourenço tem vindo a fazer o mesmo que o seu antecessor, que mais se preocupava em proteger o seu poder enquanto o povo morria a fome.
Para Bernardo, um governo sério, estaria neste momento a apostar seriamente na agricltura e industrialização do país.