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Angola: UNITA um alvo á atingir – plano para (fuzilar) verbalmente

Antes de me alongar gostaria de dizer o seguinte: Eu quando escrevo defendendo a UNITA como o tenho feito com muita garra e suor. O faço acima de tudo os olhando como tão angolanos como quais outros também vítimas das intenções criminosas das investidas do partido no poder e nada mais.

Eu não tenho, nunca tive e jamais terei algum compromisso político seja com que partido ou organização política angolana for, chama-se, como se chama. Nunca tive na minha vida um único cartão de militante, nunca jurei defender corruptos e assassinos jurei sim, defender Angola e os angolanos.

Juramento feito no Belize (FAPLA) no fim da recruta assim como quando terminei o curso que me tinha qualificado como chefe operativo da contra inteligência militar.

Assim como mesmo fora de Angola nunca fiz nenhum registo consular nos tais comités do MPLA mascarados de embaixadas, assim como nunca tratei seja que documento for.

E muito menos alguma vez meti os meus pés em alguma embaixada ou representação angolana, mesmo apesar de ter amigos do peito e até familiares de sangue diplomatas que me convidavam. Nunca fui de me misturar conheço tão bem o ponto fraco, caráter maldoso, estrutura moral do angolano.

Estudei com grande dedicação e aplicação o perfil do angolano no geral, claro que existem exceções, mas mesmo assim mais vale para mim lhes olhar só mesmo de longe.  Meu partido político sou eu mesmo e Angola mesmo consciente repito, de que jamais regressarei nem morto.

E para os que não sabiam estou entre os poucos não nascidos cá, com campa comprada neste país que me deu a sua nacionalidade já lá vão dezenas de anos. Era só para dizer que não pertenço a UNITA, não sou seu porta voz. Não escrevo por encomenda dela e digo mais, nunca estive em saldo para falar mal nem bem dela, nem de que partido ou pessoa for.

Já me tentaram usar para pintar a UNITA com as cores mais diabólicas e berrantes da atualidade, bateram na barra. Da mesma forma que também já me fizeram outras ofertas com outros propósitos que não se compadecem com a minha estrutura moral.

Ainda bem que nunca vivi com o cinto apertado à barriga para acalmar as lombrigas e jamais substituirei a minha cabeça pela carteira, barriga ou pelos bolsos. Assim é que me sinto feliz, orgulhoso e com a consciência leve sem necessidade em ter que dobrar a língua.

 Para não tratar nem considerar os bois pelos seus próprios e verdadeiros nomes quando e sempre que o momento me aconselhar faze-lo em defesa da verdade, da justiça e da liberdade de expressão.

MPLA tem plano para fuzilar a UNITA verbalmente

A agressão verbal contra os dirigentes da UNITA é algo que só pode abalar significativamente o estado psicológico dos atingidos, se estes não souberem como lidar com pessoas agressivas verbalmente.

Mas por aquilo que conheço dos maninhos, jovens e mais velhos. Lavados com todas as águas verdadeiros trutas que sempre tiveram como luz lhes iluminado o caminho os ensinamentos de grandes mestres como Jonas Savimbi e outros. Não acredito que lhes falte aquela boa dose de paciência, de autocontrole e cautela.

Que é sempre necessária quando se lida com calhau para não se deixarem intimidar nem levar pelos vómitos verbais encomendados e treinados para lhes abalar psicologicamente que é a intenção.  Irmãos e compatriotas da UNITA seus dirigentes, militantes, e amigos deixo-vos aqui mais um conselho da minha lavra.

Muito cuidado, calma e nada de histerismo na hora de se defenderem mesmo quando no olho por olho e dente por dente. Infelizmente o vosso também nosso adversário político, não está á nossa altura. Para um diálogo sério, frontal por falta de preparação muito lixo na cabeça fruto de muitos anos pensando e agindo com os bolsos e com o dedo no gatilho.

Essa agressão verbal é usada para esperar reação musculada de vossa parte. E não para um confronto de ideias ou questionamentos que jamais será opção desta gente tão mal preparada para dialogar. Já dizia uma minha Ex namorada que andou no comité central do MPLA de boleia e bem dito.

Que grande parte dos seus camaradas perderam mais tempo na bebedeira e quase nenhum com os livros e hoje são a vergonha até mesmo para o Partido. Eles querem lutar, arranjar argumentos para mais massacres uma constante de quem só aprendeu falar com a voz da pistola e do veneno. Só que desta vez estão condenados em lutarem entre eles mesmos, e não vai tardar para a guerra começar mesmo de dentro entre eles.

Para surpresa dos que não acompanham os movimentos nos bastidores na arena internacional e nacional onde tudo parece ser que é, mas na verdade não é …

Fernando Vumby

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