A pandemia de covid-19 já causou a morte a pelo menos 2.847.182 pessoas no mundo, segundo a última contagem deste domingo.
A pandemia de Covid-19 já causou a morte a pelo menos 2.847.182 pessoas no mundo, de acordo com a contabilização da agência France-Presse (AFP) feita pelas 11h00.
Segundo a agência, mais de 130.685.270 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, números que se baseiam nos balanços comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente pelos organismos estatísticos.
No sábado, foram registadas mais 8.985 mortes e 535.740 novas infeções e os países que registaram mais óbitos foram o Brasil (1.987), os Estados Unidos (800) e a Índia (513).
Os Estados Unidos são o país mais afetado, quer em número de mortes quer de casos, com 554.779 mortes para 30.671.844 casos registados, de acordo com a contabilização da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 330.193 mortes e 12.953.597 casos, o México, com 204.011 mortes e 2.249.195 casos, a Índia, com 164.623 mortos e 12.485.509 casos) e o Reino Unido, com 126.826 mortos e 4.357.091 casos.
Entre os países mais afetados, a República Checa é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 252 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (223), Montenegro (207), Bósnia-Herzegovina (206) e Bélgica (199).
A Europa totalizava hoje às 11:00 968.790 mortes em 44.583.896 casos, a América Latina e Caraíbas 795.357 mortes em 25.198.343 casos, os Estados Unidos e Canadá 577.830 mortes em 31.668.923 casos, a Ásia 275.247 mortes em 18.303.260 casos, o Médio Oriente 115.317 mortes em 6.627.888 casos, África 113.644 mortes em 4.264.758 casos e a Oceania 997 mortes em 38.204 casos.
O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de contaminações, dado que uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.