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Angola: BP do MPLA avisa que “Adalberto Costa Júnior” tem o lugar por um fio a frente da UNITA

O País tomou conhecimento da criação de uma auto denominada “ AMPLA FRENTE PATRIÓTICA PARA ALTERNÂNCIA”, que pretende congregar forças políticas e personalidades políticas da oposição, para desafiar o MPLA.

Partido diz que Frente Ampla  não tem programa de governação

Como era de esperar, a propalada “Frente” não apresenta nenhuma proposta de Programa de governação alternativa a do MPLA, avalia o presente de forma incoerente e irresponsável e não tem qualquer visão de futuro para o País.

Uma “Frente” composta por um Partido cujo líder tem o seu lugar por um fio, com um processo intentado por militantes do seu próprio Partido a correr no Tribunal Constitucional, um segundo Partido que não concorre às eleições desde as de 2008, por incapacidade de reunir as assinaturas necessárias, tendo recorrido ao expediente de integrar a coligação de partidos CASA-CE como única forma de ter um ou outro deputado no Parlamento e ainda um cidadão isolado que liderou um projecto falhado de criação de um Partido Político inviabilizado pelo Tribunal Constitucional através do Acórdão nº 837-C/2020.

Esse Acordão, que negou provimento à pretensão de criação do Partido Político por não ter conseguido reunir em processo regular o número mínimo de assinaturas necessárias, é revelador de que o projecto não tem credibilidade, não pode ser levado a sério e, portanto, não tem condições de se apresentar como alternativa democrática ao projecto de Nação do MPLA.

“O comunicado refere-se à perda de legitimidade do MPLA para continuar a governar o País. Tal afirmação é reveladora da conhecida falta de sentido de Estado e de respeito para com as Instituições Democráticas que vem sendo demonstrada por algumas forças da oposição, com a UNITA à cabeça”.

Os angolanos sabem que a única forma possível para se alcançar legitimamente o poder político em Angola é por via das eleições e que foi ao MPLA e ao seu Presidente JOÃO LOURENÇO que conferiram, nas eleições gerais de 2017, legitimidade para governar até à realização das próximas eleições.

Quem se arroga, sem qualquer título nem mandato, o direito de questionar a legitimidade conferida pelos angolanos nas urnas revela bem a sua falta de respeito pela Constituição que jurou obedecer.

Pretender iludir os cidadãos com a narrativa de que o MPLA perdeu legitimidade para governar só pode ter como objectivo incitar os angolanos à rebelião e à desobediência às instituições legítimas, actos cujas consequências serão única e exclusivamente imputáveis, aos promotores da auto proclamada “Frente Patriótica”.

Não nos surpreende, também, que o desejo de alcançar o poder a qualquer custo, mesmo sem ter qualquer projecto credível de Nação, leve os promotores a ignorem tudo o que está a ser feito para que se solucione de modo sustentado o problema da seca no sul do País, com a implementação de projectos estruturantes em execução ou em vias de arrancar para fazer face à situação.

É importante lembrar que na história de Angola não há registo de investimentos dessa dimensão, aproveitando as águas do rio Cunene, que sempre esteve lá.

Para além disso, não tem passado despercebido aos angolanos em geral, e à população das províncias do sul em particular, o engajamento do Executivo suportado pelo MPLA para o contínuo apoio social às populações mais carenciadas, assim como a mobilização para o apoio solidário da sociedade civil.

“Desde a deslocação em 2019 do Presidente JOÃO LOURENÇO aos locais mais afectados pela seca nas províncias do Cunene e do Namibe, que o apoio às populações afectadas em alimentos, água, roupas, camiões e moto-cisternas, abertura e manutenção de chimpacas e de furos é significativo”.

Neste momento, estão a caminho para apoiar as populações, mais de 200 toneladas de produtos diversos, obtidos no âmbito da Campanha “Abraço Solidário”, organizada pela comunicação social, cujo gesto reconhecemos por ser repleto de humanismo e solidariedade.

Lamentavelmente, o país não conhece nenhuma iniciativa da oposição, que está mais preocupada em enganar e mobilizar os jovens para as más causas, como a realização de manifestações violentas e a vandalização e destruição de bens públicos.

O MPLA está realmente empenhado no combate à corrupção e à impunidade, para se moralizar a sociedade e salvaguardar o bem comum.

“Para o MPLA, as eleições só são ganhas nas urnas com o voto do povo. Quem se apresenta tão confiante na vitória antecipada não deve ter receio do povo, nem tentar encontrar justificações antecipadas para a sua mais que provável derrota”.

O MPLA não tem dúvidas que os cidadãos estão atentos e a acompanhar os desafios do presente e o trabalho do Executivo para a contínua melhoria da qualidade de vida dos angolanos.

O MPLA reitera o seu compromisso para com a paz, a estabilidade e o contínuo e abnegado trabalho para continuar a introduzir as reformas que o País precisa para ser cada vez melhor para todos.

 

Luanda, 7 de Agosto de 2021

PAZ, TRABALHO E LIBERDADE

A LUTA CONTINUA

A VITÓRIA É CERTA

 

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