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Angola: MEA convoca “série de manifestações em Luanda” contra subida de propinas nas escolas públicas e privadas

O Movimento de Estudantes Angolanos (MEA) em parceria com a autoproclamada “3ª Divisão”, convocaram, uma série de manifestações de rua, em Luanda e nas capitais provinciais, contra a subida de propinas nas instituições públicas e privadas de ensino no país.

Os protestos de rua que começam já no dia 25 de Setembro do corrente ano, visam igualmente exigir do Presidente da República, João Lourenço, a revogação do Decreto 420/21 de 14 de Setembro.

Em nota enviada á nossa redação, a organização das pretensas manifestações, avança que, no primeiro protesto no próximo sábado, 25, os participantes estarão concentrados defronte ao cemitério de Santa Ana, em Luanda, às 11 horas, para duas horas depois, os manifestantes marcharem até ao Ministério das Finanças, instituição aquém dizem ter aprovado a subida de propinas nas escolas.

A segunda manifestação, de acordo com a nota, está agendada para o dia 09 de Outubro, com o mesmo itinerário da marcha do próximo sábado. Já, no terceiro protesto, os estudantes e “revus” saem às ruas da capital do país, no dia 16 do próximo mês, com o destino ao Largo 1º de Maio, na capital do país.

No dia 23 de Outubro, o Movimento de Estudantes Angolanos (MEA) e os membros afectos a autoproclamada “3ª divisão”, voltam às ruas de Luanda, numa marcha que sairá do cemitério da Santa Ana até ao Ministério das Finanças, para mais uma vez exigirem baixar os preços das propinas e abolição do Decreto 420/21 de 14 de Setembro.

“Depois de concluídas as quatro manifestações contra a subida de propinas, a organização vai fazer um relatório e optar por outra via de protesto nos termos da lei, até que se revogue o Decreto que mata os sonhos dos estudantes”, lê-se.

O Movimento dos Estudantes Angolanos, liderado por Francisco Teixeira, convida, para estas manifestações pacíficas todos os estudantes, pais, amigos, familiares, organizações juvenis, religiosas, sociedade civil, activistas e interessados na causa, que participem nesta causa que o MEA considera “nobre”.

 

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