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África do Sul: Oposição angolana assinou acordo para “formalizar” Frente Patriótica liderada pela UNITA

Os líderes da UNITA, maior partido da oposição angolana, Bloco Democrático e PRA-JÁ Servir Angola assinaram hoje os documentos que formalizam a criação de uma Frente Patriótica Unida para derrotar o MPLA nas eleições agendadas para 2022

A assinatura do acordo aconteceu no Centro de Convenções de Talatona (Luanda), tendo rubricado os documentos, Filomeno Vieira Lopes, presidente do Bloco Democrático, Abel Chivukuvuku do projeto político PRA JÁ Servir Angola e o presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Adalberto da Costa Júnior que vai encabeçar a plataforma eleitoral.

A Frente Patriótica Unida apresentou-se como uma plataforma político eleitoral ‘ad hoc’ que congrega todos os cidadãos nacionais coletivos ou individuais, dentro ou fora de Angola, para realizar a alternância democrática do poder político.

O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) governa Angola desde a sua independência, em 1975.

Segundo o acordo hoje assinado, “os partidos políticos e organizações que vão concorrer às eleições gerais mantêm a sua identidade própria, sendo a plataforma liderada por Adalberto da Costa Júnior, coadjuvado por Abel Chivukuvuku, que também já foi dirigente da UNITA, e Filomeno Vieira Lopes”.

Os deputados à Assembleia Nacional eleitos pelos círculos provinciais e pelo círculo nacional da Frente elegem o consenso entre os membros do seu grupo parlamentar como a pedra angular da sua conduta, refere o mesmo documento.

A plataforma estabelece a forma de cooperação pré e pós eleitoral para as eleições gerais de 2022 e regerá a sua conduta política na base dos acordos fundacionais de incidência parlamentar, de programa de governo e pacto para reforma do Estado.

 

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