O militante do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Wankana Oliveira, desmentiu neste sábado, 09 de Outubro que a filha de Agostinho Neto, antigo presidente angolano, Irene Neto se queira candidatar para concorrer ao mais alto cargo do partido no poder em Angola.
Informações não oficialmente públicas, senão em meios restritos, apontam para acirradas lutas entre grupos que apoiam múltiplas candidaturas e o dos “Lourencistas” que defende candidatura única.
De acordo com a publicação via whatsapp, de Wankana Oliveira, também militante do MPLA, as notícias postas a circular, pelo um portal de noticia e nas redes sociais, sobre a possibilidade de Irene Neto, membro do Bureau Político do MPLA, candidatar-se à Presidência do partido, não correspondem à verdade.
Wankana refere que, esta informação foi assegurada por uma fonte dos camaradas que avançou ainda que os militantes do MPLA, estão neste momento empenhados, na eleição dos primeiros secretários Províncias.
“A subcomissão de candidaturas no exercício das atribuições a si conferidas pelo ponto 6.1, da Metodologia Geral de preparação e realização do VIII Congresso Ordinário do MPLA e no estrito cumprimento do artigo 104° dos Estatutos do MPLA; recepciona as candidaturas dos militantes do MPLA para à eleição ao cargo de primeiro Secretário na Província que concorra”, conforme Wankana Oliveira.
Disse por outra que a sua fonte adiantou que a exitosa preparação do VIII Congresso ordinário do MPLA caminha satisfatoriamente e dentro dos prazos definidos.
Irene Neto, filha do primeiro presidente angolano e fundador da nação, António Agostinho Neto, pode alegadamente concorrer à liderança do partido no poder em Angola, MPLA, em cujo acto eventualmente também defrontar o seu Presidente, João Lourenço no VIII Congresso daquele partido, agendado para a primeira quinzena de Dezembro de 2021.
Para além de Irene Neto, as mesmas informações dão ainda conta que Álvaro Manuel Boavida Neto, pode concorrer com João Lourenço, à presidência do partido já no próximo congresso, a ter lugar em Luanda.
Informações não oficialmente públicas, senão em meios restritos, apontam para acirradas lutas entre grupos que apoiam múltiplas candidaturas e o dos “Lourencistas” que defende candidatura única.
