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Angola: Alcides Sakala declarado “presidente da UNITA” pelo Ministério Público junto ao Tribunal Constitucional

O Ministério Público junto ao Tribunal Constitucional (de Angola), distribuiu esta sexta-feira, 13, aos juízes conselheiros daquela instituição, a sua posição em relação ao processo de destituição de Adalberto Costa Júnior da liderança da UNITA, segundo fontes daquele órgão.

“A decisão, viu-se desencalhada com o abandono de Manuel Aragão da presidência do Tribunal Constitucional”.

“O processo de destituição de Adalberto Costa Junior foi aberto no início deste ano por militantes desertores do Galo Negro”.

Kaiwki Sampaio da Costa, antigo secretário para Mobilização da UNITA em Luanda e outros subscritores escreveram em maio último para o Tribunal Constitucional exigindo a destituição do político, seguidamente, Kaiwki da Costa, rendeu-se em acto público ao MPLA.

A indicação do segundo mais votado é a solução encontrada pelo Ministério Público junto àquele tribunal que decide a qualquer momento a destituição de Adalberto Costa Júnior.

“É redator do processo, o académico Carlos Alberto Bravo Burity da Silva, que com os procuradores chegaram à conclusão que a eleição de Adalberto Costa Júnior viola a lei dos partidos políticos, por não ter retirado a tempo a sua nacionalidade portuguesa”.

Recentemente a UNITA, “apresentou em conferência de imprensa um documento da Conservatória de Registos Centrais em Lisboa que atesta que o seu presidente Adalberto Costa Júnior perdeu a nacionalidade portuguesa”.

Sabe-se que militantes de craveira do Galo Negro preparam-se para tomada de posição com vista a resignarem o acordão a ser publicado.

 

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