O satélite angolano de telecomunicações geoestacionário (Angosat-2), em construção pela AirBus Defence and Space, entrará em órbita dentro de 17 meses, anunciou esta sexta-feira, em Luanda, o diretor geral do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Zolana João.
O responsável prestou esta informação quando falava sobre o estado do Angosat-2, durante o webinar sobre “Angosat-2, benefícios econômicos para a melhoria da vida das populações”, na “sexta-feira das TICs”, realizado pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social.
De acordo com o diretor, tendo em conta a complexidade das métricas de avaliação da construção deste tipo de aparelhos, o Angosat-2 está feito a cima dos 60 por cento e tem como previsão de lançamento o primeiro semestre de 2022.
Para si, o Angosat-2 terá algumas inovações e correcções dos erros cometidos no Angosat-1, terá uma transmissão sete vezes mais do que o primeiro, o Angosat -1 tinha 16 transponders na banda C e seis na banda KU, já o Angosat-2 terá seis transponders na banda C, 24 na banda KU e como novidade será produzido um transponder na banda KA.
Com o peso total de duas toneladas, disse, o Angosat-2 será ainda um satélite de Alta Taxa de Transmissão (HTS) e disponibilizará 13 gigabytes em cada região iluminada (zonas de alcance do sinal do satélite).
O satélite será baseado na plataforma Eurostar-3000 e o tempo de vida útil será de 15 anos. A construção deste novo satélite não trouxe custo para o Estado angolano, pelo facto do contrato de mais de 300 milhões de dólares, rubricado com a parte russa, para construção do Angosat-1, ter acautelado os interesses de Angola, em caso de desaparecimento ou destruição do satélite.
O Angosat-1 foi um satélite de comunicação construído pela empresa russa RSC Energia que seria operado pela Infrasat.
O satélite foi baseado na plataforma USP Bus e seu tempo de vida útil era de 15 anos. O contrato foi assinado pelas partes russas e angolanas no ano de 2009. Nos anos seguintes, as duas partes realizaram um trabalho em conjunto para organizar o financiamento do projeto, que tornou possível proceder à sua aplicação prática. O trabalho sobre o satélite começou no final de 2012.
O satélite Angosat-1 foi lançado com sucesso ao espaço no dia 26 de Dezembro de 2017, às 19:00 UTC, por meio de um veículo Zenit-3F / Fregat-SB, a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
Houve uma perda primária de contato tão logo que o satélite entrou em órbita, como comunicações foram recuperadas e logo perdidas novamente até presente.
O responsável prestou esta informação quando falava sobre o estado do Angosat-2, durante o webinar sobre “Angosat-2, benefícios econômicos para a melhoria da vida das populações”, na “sexta-feira das TICs”, realizado pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social.
De acordo com o diretor, tendo em conta a complexidade das métricas de avaliação da construção deste tipo de aparelhos, o Angosat-2 está feito a cima dos 60 por cento e tem como previsão de lançamento o primeiro semestre de 2022.
Para si, o Angosat-2 terá algumas inovações e correcções dos erros cometidos no Angosat-1, terá uma transmissão sete vezes mais do que o primeiro, o Angosat -1 tinha 16 transponders na banda C e seis na banda KU, já o Angosat-2 terá seis transponders na banda C, 24 na banda KU e como novidade será produzido um transponder na banda KA.
Com o peso total de duas toneladas, disse, o Angosat-2 será ainda um satélite de Alta Taxa de Transmissão (HTS) e disponibilizará 13 gigabytes em cada região iluminada (zonas de alcance do sinal do satélite).
O satélite será baseado na plataforma Eurostar-3000 e o tempo de vida útil será de 15 anos. A construção deste novo satélite não trouxe custo para o Estado angolano, pelo facto do contrato de mais de 300 milhões de dólares, rubricado com a parte russa, para construção do Angosat-1, ter acautelado os interesses de Angola, em caso de desaparecimento ou destruição do satélite.
O Angosat-1 foi um satélite de comunicação construído pela empresa russa RSC Energia que seria operado pela Infrasat.
O satélite foi baseado na plataforma USP Bus e seu tempo de vida útil era de 15 anos. O contrato foi assinado pelas partes russas e angolanas no ano de 2009. Nos anos seguintes, as duas partes realizaram um trabalho em conjunto para organizar o financiamento do projeto, que tornou possível proceder à sua aplicação prática. O trabalho sobre o satélite começou no final de 2012.
O satélite Angosat-1 foi lançado com sucesso ao espaço no dia 26 de Dezembro de 2017, às 19:00 UTC, por meio de um veículo Zenit-3F / Fregat-SB, a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
Houve uma perda primária de contato tão logo que o satélite entrou em órbita, como comunicações foram recuperadas e logo perdidas novamente até presente.