Faz parte de um dos comportamentos sujos, destes nojentos sempre que se sentem encurralados, como agora que acabaram de desencadear mais um massacre. Cumprindo parte de sua estratégia criminosa de governar Angola e forma brutal de manter o controle da sociedade angolana.
Como estes tipos não deve haver ninguém igual, vimos truques como estes e temas levantados por miúdas que ainda fazem xixi nas cuecas. Mal treinadas para trazer ao debate por encomenda questões puramente para se desviar as atenções dos temas mais recorrentes da atualidade angolana. Como por exemplo, o massacre do Cafunfo, os roubos que continuam.
As trapaças do ministro de energia João B. Borges, Edeltrudes da Costa dois estrangeiros. Assim como o nepotismo coordenado e encorajado pela família presidencial que finalmente tomou conta dos negócios dos diamantes entre outros.
Estes sim seriam os temas que mereciam um amplo debate e discussão nacional que essas miúdas que aparecem aí na TV, com a cabeça repleta de plásticos. Quando não carecas para venderem o peixe que lhes é recomendado vender pelo patrão MPLA deveriam levantar, para bem de todos.
São manobras de cunho claramente treinadas nos gabinetes de alguns sem inteligentes, e outros meios analfabetos que acreditam ainda assim. Poderem ser bons idiotas e úteis para um MPLA ja desfeito caindo às gotas e aos pedaços a cada dia que passa.
Neste momento em que se destapa a cada dia que passa mais uma careca ao MPLA, depois dos diplomas falsos que nenhum deles consegue provar o contrário, a candonga dos diamantes da família presidência. A quinta de JLO no tamanho quase do bairro Sambizanga construída sobre os escombros de tanta gente que morreu, morre e vai continuar a morrer entre outros escândalos.
É normal que o MPLA querendo dar diversão ao povo para lhes desviar as atenções, levante este tema sobre a nacionalidade de Adalberto da Costa Júnior. E não vai tardar quem sabe, desconfio que ainda vão matar um ativista de peso para igualmente arrastar os angolanos para outra diversão lhes desviando assim as atenções. Apontem isto
Fernando Vumby
