Huambo e Huíla são as únicas províncias que por não serem abrangidas por nenhuma das sete bacias de Angola não têm a menor probabilidade de explorar petróleo e por isso não se prevê a criação de blocos petrolíferos nestas províncias.
As restantes 16 províncias ,embora algumas em áreas muito pequenas, poderão ter blocos petrolíferos já em 2022, data em que a concessionária nacional prevê a divisão dos blocos nas bacias interiores do Okavango e Kassange.
Namibe e Huíla foram as primeiras a ser chamadas à actividade de exploração petrolífera, isto em 2019, altura em que se licitaram os primeiros blocos petrolíferos no âmbito da estratégia do Executivo para as concessões petrolíferas.
Em 2020, os investidores serão convidados a apresentar propostas de exploração nas províncias do Bengo, Kwanza Norte e Kwanza Sul e Luanda, onde se encontram os blocos das bacias do Congo e do Kwanza que serão licitados neste período.
2023 será o ano em que serão licitados os blocos no maior número de províncias, sendo que sete delas nunca antes tiveram actividade de exploração petrolífera. Entre as potenciais novas produtoras de petróleo estão as províncias do Cuando Cubango, Malange, Uíge, Lunda norte, Lunda Sul, Moxico, Cunene e Bié.