Funcionários da empresa pública angolana de telecomunicações, Angola Telecom, decidiram suspender a greve convocada para segunda-feira, após promessa da administração de resolver as reivindicações a partir de janeiro de 2022, anunciou hoje a comissão sindical da empresa.
A informação foi transmitida pelo secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, Telecomunicações e Afins de Luanda, Lourenço Afonso, afirmando que a administração da empresa comprometeu-se em “responder satisfatoriamente” às inquietações.
Atualização e pagamento regular dos salários, melhores condições laborais, assistência médica e medicamentosa e o pagamento das compensações de reforma pontificam as reclamações dos trabalhadores, que suspenderam a greve decretada para segunda-feira, 27 de dezembro.
“Fruto de um encontro que tivemos ontem (quinta-feira) com o Conselho de Administração, tendo chegado a alguns pontos achados essenciais, então, vamos suspender até a realização da próxima assembleia-geral de trabalhadores onde foi decretada a greve”, disse hoje Lourenço Afonso à Lusa.
Segundo o sindicalista, os pontos consensuais estão relacionados com a atualização salarial de 50% para um segmento expressivo de trabalhadores que aufere “salários baixíssimos”, entre 60.000 kwanzas (93 euros) e 70.000 kwanzas (108 euros).
E, posteriormente, a partir de maio de 2022, “poder-se já trabalhar numa nova tabela, com qualificador de funções, onde haverá progressão de carreira, e a partir daí se aplicar uma nova tabela salarial, onde serão aumentados salários de todos de forma transversal”, explicou.
Os funcionários da estatal angolana de telecomunicações e multimédia voltam a beneficiar de serviços de assistência médica e medicamentosa, “a partir de janeiro de 2022”, e o patronato garante também “equacionar já” as compensações de reforma.
A efetivação de um plano de habitação, valorização de recursos humanos e a atualização de contratos por tempo indeterminado, para colaboradores que há mais de cinco anos têm contrato por tempo determinado, constam ainda entre os acordos firmados entre as partes.
A informação foi transmitida pelo secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, Telecomunicações e Afins de Luanda, Lourenço Afonso, afirmando que a administração da empresa comprometeu-se em “responder satisfatoriamente” suas inquietações.
Atualização e pagamento regular dos salários, melhores condições laborais, assistência médica e medicamentosa e o pagamento das compensações de reforma pontificam as reclamações dos trabalhadores, que suspenderam a greve decretada para segunda-feira, 27 de dezembro.
“Fruto de um encontro que tivemos ontem (quinta-feira) com o conselho de administração, tendo chegado a alguns pontos achados essenciais, então vamos suspender até a realização da próxima assembleia geral de trabalhadores onde foi decretada a greve”, disse hoje Lourenço Afonso à Lusa.
Segundo sindicalista, os pontos consensuais estão relacionados com a atualização salarial de 50% para um segmento expressivo de trabalhadores que aufere “salários baixíssimos”, entre 60.000 kwanzas (93 euros) e 70.000 kwanzas (108 euros).
E, posteriormente, a partir de maio de 2022, “poder-se já trabalhar numa nova tabela, com qualificador de funções, onde haverá progressão de carreira, e a partir daí se aplicar uma nova tabela salarial, onde serão aumentados salários de todos de forma transversal”, explicou.
Os funcionários da estatal angolana de telecomunicações e multimédia voltam a beneficiar de serviços de assistência médica e medicamentosa, “a partir de janeiro de 2022”, e o patronato garante também “equacionar já” as compensações de reforma.
A efetivação de um plano de habitação, valorização de recursos humanos e a atualização de contratos por tempo indeterminado, para colaboradores que há mais de cinco anos têm contrato por tempo determinado, constam ainda entre os acordos firmados entre as partes.
“E foram esses consensos que vamos apresentar à assembleia-geral, que deliberou a greve em 17 de dezembro e deverá igualmente cancelá-la”, concluiu o sindicalista, augurando pelo cumprimento das promessas da entidade patronal.