Também precisa ter o seu mesmo sem o tornar público: Principalmente quando tem pela frente como adversário político um grupelho, com claras características de marginais como o MPLA, que mesmo sem competência, total e justa falta de credibilidade nacional e internacional ainda assim insiste em não deixar o poder.
Este plano B que julgo necessário serve até mesmo para se protegerem dos excessos de otimismo que vos leva muitas vezes a correrem riscos sem se medirem as consequências caso o plano A vos falha.
O próprio MPLA tem o seu plano B mesmo contando com todas as instituições do Estado transformadas em seus instrumentos de utilização para todos os momentos e circunstâncias. Desde a famigerada CNE com um Manico gatuno e sujo, a polícia, o exército, os serviços secretos, a maioria nascida da batota eleitoral na assembleia nacional.
O famigerado e tão mal falado e encarado sistema judicial já consagrado na pior porcaria existente no país. Se mesmo assim eles têm seus planos alternativos caso lhes falham outros, por isso, oposição política sem plano B, mais vale enfiar já a cabeça debaixo da terra porque assim não tem razões para a existência.
Tirar o Abel da corrida e transformar seus assalariados fiéis em novas forças políticas com o objetivo de cumprir a mesmo e única missão é por exemplo e já mesmo uma clara prova da existência de plano B por parte do MPLA.
A posição política no geral também precisa ter o seu, se quiser atingir objetivos e metas. Se é que já aprenderam as lições e tiram delas algumas ilações, sob o risco de continuar sendo a bunda ” traseiro ” onde o MPLA dá sempre uma palmada antes e depois das batotas eleitorais da praxe.
Continuarei
Fernando Vumby
