Por ocasião da celebração do 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, o Bureau Político do MPLA endereça a sua viva e patriótica saudação solidária a todos os trabalhadores angolanos que, dia-a-dia, no desempenho das suas tarefas, contribuem para a edificação de Angola como Nação desenvolvida e orgulho do seu Povo, enquanto premissas para a consolidação de um país livre, independente e soberano.
Em uma nota de imprensa do BP, este sábado, 01 de Maio, o MPLA reitera a valorização do trabalho como a mais sublime condição para o alcance da estabilidade social, económica e financeira dos trabalhadores e das suas famílias.
No mesmo documento, o MPLA diz comprometer-se a advogar junto do Executivo a contínua implementação das medidas de política que melhor satisfaçam as aspirações da classe trabalhadora, nos mais modernos paradigmas laborais.
“O crescimento e desenvolvimento de Angola, o aumento da oferta de empregos, a melhoria das condições de trabalho e salariais são, para o Bureau Político do MPLA, tarefas permanentes e ingentes, alicerçadas no princípio sempre actual de que, [O mais importante é resolver os problemas do povo]”, lê-se no documento.
Neste sentido, o MPLA considera como válidas todas as iniciativas de diálogo e parcerias com as Associações, Sindicatos, Ordens e demais instituições sócio-profissionais, na obtenção de consensos que visem a promoção do bem-estar e a melhoria da qualidade de vida das famílias e de cada um dos cidadãos angolanos.
O Bureau Político do MPLA, aproveitou ainda a ocasião para reiterar todo o seu apoio aos esforços do Executivo e do Presidente João Lourenço que, no contexto pandémico da Covid-19, associado à crise económica e financeira que abalou as economias em escala mundial, tem implementado acções de conservação e criação de novos postos de trabalho, como sagrada fonte de rendimento dos trabalhadores e manutenção da esperança das famílias por dias melhores.
Neste dia, diz ainda em nota, o Bureau Político do MPLA, alarga a sua saudação a todos os trabalhadores estrangeiros que trabalham em Angola respeitando a Constituição e as Leis, e reconhece a sua contribuição à causa da reconstrução e desenvolvimento do País.