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Angola: UNITA diz ser positiva “extinção” do Gabinete da Acção Psicológica do presidente

Os principais partidos da oposição angolana, consideraram uma medida positiva a alegada extinção do Gabinete da Acção Psicológica do presidente da República, o qual entendem como sendo uma ameaça a democracia.

O porta-voz do maior partido da oposição angolana, UNITA, Marcial Dachala, afirmou entre outros factos que, o funcionamento do referido gabinete é totalmente contra o estado democrático, pois assemelha-se a alguns regimes, citando a título de exemplo os nazistas.

Na mesma ocasião, Ndonda Nzinda, quadro dirigente da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), após ter considerado positiva a extinção, observou que o Gabinete da Acção Psicológica do presidente da República tem uma vertente ideológica de um partido político, sendo por isso desaconselhável o seu funcionamento.

No jornal da tarde desta segunda-feira,27 de Dezembro, da Rádio Despertar informações veiculadas davam conta que, o Presidente da República, “João Lourenço pode fundir o Gabinete de Acção Psicológica e Informação da Casa de Segurança, para outra estrutura integrada nos órgãos especiais de apoio e assistência ao Presidente da República”.

As mesmas informações avançam ainda que, trata-se do Gabinete de Estudos Estratégicos, cujo director, Daniel Mingas Casimiro, tinha sido afastado do cargo no âmbito da “operação caranguejo”, em que é a principal figura o Major Pedro Lussaty.

 

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