Angola não pôde continuar no sinuoso furacão da instabilidade política, miséria e fome. O MPLA não será legitimado pela via do voto para permanecer poder. Por outro lado, João Lourenço será apeado e certamente não permanecera no comando do país em 2022.
A avaliação de proporções alarmante é do conhecimento geral de toda cúpula do partido/estado, e corre generalizada e corre solta em todas as direções da sociedade participativa. A situação é calamitosa e chaga mesmo estremecer os alicerces do alto clero do partido situacionista.
“O MPLA faz mal ao país e aos angolanos, e apesar do MPLA estrebuchar e insiste em criar problemas a todos quantos o rejeitam, ainda assim, o povo não esmoreceu, e sem temer, sinalizou a sua veemente identificação com as lideranças da UNITA sobretudo com presidente da UNITA”.
Esse e outros motivos, clarificaram a vontade do povo dispensar o MPLA, sobretudo expressam o desejo de ver João Lourenço, longe do poder.
É quase surreal cogitar, que um dia veríamos os benguelenses aderirem publicamente a UNITA, menos ainda sonharíamos ver o povo sem medo nas ruas a aplaudir entusiasticamente o líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior.
Basta acompanhar o que falam as redes sociais, para se ver e assistir-se o inimaginável acontecer, pela terceira vez, a UNITA faz história em Benguela, é facto, é real, o povo rendeu-se definitivamente ao charme de ACJ.
Os donos do regime, reagiram raivosos pelo êxito alcançado na festa promovida pela UNITA em comemoração do dia alusivo do nascimento do seu líder fundador Jonas Savimbi.
O SINSE e a polícia nacional do MPLA foram rapidamente acionados, a ordem agora é o tudo ou nada para aniquilar a UNITA e neutralizar os seus simpatizantes. A animosidade é tamanha, que na agenda das seguranças consta a liquidação do líder carismático da UNITA.
Na balança das decisões tomadas sábado, constam assassinatos seletivos de algumas figuras apoiantes da sociedade civil, o objetivo é neutralizar a empatia que o povo nutre pela UNITA e seu presidente.
Apesar da insistência do MPLA de querer continuar no poder, a verdade é que ninguém no seu perfeito juízo deseja continuar a dar espaço para que o MPLA continua a exercitar as suas incomodas experiências excêntricas contra o povo.
O MPLA precisa de se regenerar, não é justo que a militância acompanhe a deterioração do partido a ponto de atingir a maximização de descrédito.
Isso significa, que o MPLA, precisa urgentemente desnudar-se para libertar-se do atraso a fim de atingir os níveis de civilidade democrática alcançada pela UNITA, durante a sua longa peregrinação de 20 anos, após a decapitação de toda sua direção em 1992.
Não é possível continuar com as experiências amargas usadas pelo MPLA, que dividiram e ainda dividem os angolanos em duas classes, a primeira de 3% de cidadãos muito ricos, detentora de toda renda e os 97% de muito pobres pertencentes a população indígena autóctone.
Todos quantos sentem o chamado da liberdade e desejam combater a formula do atraso e do divisionismo arrivista, devem juntar-se a frente unida patriótica e juntos lutarmos lutar contra a orientação política comunista centrada no MPLA, outrora conhecido com a sigla (MPLA PT) Partido do Trabalho, que é facto a sua verdadeira essência.
“O executivo de João Lourenço, não sabe como afastar o espectro permanente da miséria e fome da vida dos angolanos, o presidente da república é imaturo e incompetente e não é capaz de minimizar o sofrimento do povo, qual CALIFÓRNIA benguelense”.
A insegurança no MPLA é de tal modo alarmante, que acelerou a cidade alta a tomar decisões perigosas de decretar assassinatos. Na cede do MPLA, nota-se a léguas o cheiro de medo de serem corridos do poder pela força do voto popular. Essa turma segue atónita a imparável impopularidade ruinosa do MPLA e do presidente.
Outra verdade incontornável é o estrago que Adalberto Costa Júnior, líder da UNITA, Abel Chivukuvuku do Pra Já Servir Angola e Filomeno Vieira Lopes, Bloco Democrático, dentre outros atores da política oposicionista doméstica estão a apavorar as hostes do MPLA.
O MPLA tem medo da democracia, só deste modo se entende que o regime não respeite as balizas que asseguram os pressupostos de estado de direito democrático como seja, IMPRENSA LIVRE, INDEPENDÊNCIA DOS PODERES E ELEIÇÕES LIVRES JUSTAS E PERIÓDICAS. Nenhuma dessas situações existem no cenário nacional nem no ideário do MPLA.
É importante que a sociedade inteligente ativa organizada ajude as oposições na árdua missão de quebrar os paradigmas que impedem o melhoramento da governabilidade.
Todos somos poucos para tirarmos Angola e os angolanos a sair do fundo do poço, só assim será possível drenar a raiva e o ódio venenoso que o MPLA dissemina contra os angolanos nos 46 anos de autoritarismo.
(A violência contra o povo, o cafrique da comunicação social, que de social nada possui, perseguições, disseminação de ódio e Fake News, ataques a membros da sociedade cível e lideranças das oposições, só veem provar, que o MPLA não está preparado para receber mais 05 anos no poder em 2022.
O partido da situação está longe de ser uma organização política progressista para administrar a coisa pública e zelar com civilidade o bem-estar dos angolanos. O sistema está saturado, da impressão que vivemos, faz-se necessário descomprimir a sociedade com urgência.
A FARSANTE UNIÃO DO MPLA
Todos quantos estiveram ao lado de José Eduardo dos Santos, e ainda lhe são fies, é importante que reavaliem se vale apenas continuar a apoiar quem os apelidou de marimbondos e os persegue a troco de nada.
Bom seria também, que essas interpostas pessoas endinheiradas avaliassem seriamente a situação que o pais vivencia e percebam que João Lourenço, não é uma pessoa soberba não confiável, além de ser rancoroso e malformado em todas as áreas da vida política.
O presidente do MPLA e a turma que o acompanha nessa tortuosa peregrinação de tortura de matar todo povo a fome e miséria. O país tem uma governação hibrida apodrecida por dentro e por fora.
Só assim se entende o que motiva o regime manter ilegalmente na prisão o cidadão (BINDA) Augusto Thomas, filho alheio de Cabinda. Ninguém sabe até hoje o que foi que Augusto Thomas fez, que João Lourenço, não tenha feito no passado!
“A UNITA está prestes a reescrever a sua história, importa manter o país alerta para o jogo sujo do partido no poder, que usa sem pudor a casa de segurança o SINSE e a política nacional do MPLA para impedir que Angola seja um território livre e democrático entre as democracias universalmente aceites”.