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Assembleia Nacional de Angola (ANA) insta ao ministro dos Transportes “plano de viabilidade” dos aeroportos

A Assembleia Nacional de Angola (ANA) instou o Ministério dos Transportes a apresentar, nos próximos seis meses, um plano de viabilidade técnica e económica dos vários aeroportos do país, alguns sem ou com baixa atividade.

“Foi manifestada ao ministro preocupação com o facto de não se verificar o aproveitamento útil, efetivo, dos aeroportos que foram construídos no país”, disse o vice-presidente da Comissão de Economia e Finanças, João Mpilamosi, aos jornalistas, no final de uma audição parlamentar ao ministro dos Transportes de Angola, Ricardo de Abreu.

Na audição pela Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Nacional, esta quinta-feira, os deputados recomendaram ao ministro que o plano seja submetido ao parlamento por altura da apresentação do Orçamento Geral do Estado para 2025.

“Quase todas as províncias têm um aeroporto, com todo o equipamento, muitos inclusive superam os aeroportos que temos na região austral, e pelo facto de não ter se registado um aproveitamento útil e efetivo desses aeroportos foi recomendado que num prazo de seis meses, na altura da apresentação do OGE, se apresentasse um plano de viabilidade técnica e económica que evidencie a sua rentabilidade”, disse.

Ricardo de Abreu referiu que os deputados exprimiram preocupação em o setor garantir a viabilidade e sustentabilidade dos aeroportos disponíveis, “alguns com tráfico muito baixo”, e sobre como vão promover um plano de dinamização desses aeródromos.

“Essa é uma questão que vamos endereçar sem sombra de dúvidas”, garantiu o ministro quando falava à imprensa no final da audição, que durou mais de cinco horas.

1 COMMENT

  1. […] Apesar de o ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, ter sido ouvido, na semana passada, pela Comissão de Economia e Finanças do parlamento angolano, para o grupo parlamentar da UNITA aquela audição não responde à sua solicitação, “porque enquadra-se numa lógica distinta e por lei não é a entidade solicitada”. […]

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