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Brasil: Embaixador português em Angola “aborda” com vice-presidente do MPLA relação bilateral

O embaixador de Portugal em Angola abordou hoje com a vice-presidente do MPLA, partido no poder, a relação bilateral entre os dois países, reiterando a contribuição do Governo português com vacinas contra a covid-19 para o país

Pedro e Costa, que falava no final do encontro com Luísa Damião, vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), disse que foram passados em revista aspetos da relação bilateral, aproveitando também para felicitar as autoridades angolanas sobre o esforço que tem vindo a fazer no combate à pandemia de covid-19.

O diplomata português frisou que realçou igualmente o esforço que é feito e tem vindo a ter resultados no combate à corrupção, que deve ser entendido como de todos, para que haja reformas e Angola seja cada vez mais uma referência no continente africano e no mundo.

Para Pedro e Costa, a corrupção tem que ser cada vez mais entendida como algo que hipoteca o presente de muita gente.

“Tive a oportunidade de falar também sobre o tema da vacinação, sobre a importância da vacina e que este processo de vacinação seja cada vez mais democrático e disse que Portugal reitera o seu compromisso com a atribuição aos PALOP [Países Africanos de Língua Portuguesa] de 5% das vacinas que adquire, o que significa cerca de um milhão de vacinas covid-19 para os PALOP e Timor-Leste”, afirmou.

Segundo o embaixador português, a cooperação bilateral entre os dois países é “muito especial, de grande cumplicidade, de grande amizade, e que vai mais além da relação entre governos, entre países, é uma relação de povo”.

Pedro e Costa admitiu que a pandemia de covid-19 teve um impacto negativo nas relações comerciais, contudo, as empresas portuguesas continuaram presentes no mercado angolano.

“As empresas portuguesas não vêm ao mercado angolano, as empresas portuguesas estão no mercado angolano, com os angolanos, fazem verdadeiras parcerias, capacitação de talento angolano, o que faz toda a diferença nesta relação”, sublinhou.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.940.888 mortos no mundo, resultantes de mais de 181,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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