O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden viajará para a Alemanha e Angola, de 10 a 15 de outubro, confirmou a Casa Branca em comunicado nesta terça-feira, 24. A viagem a Angola é a primeira de Joe Biden a África como Presidente.
De 13 a 15 de outubro, o Presidente Biden viajará para Luanda, Angola, onde se encontrará com o Presidente João Lourenço para discutir o aumento da colaboração em prioridades compartilhadas, incluindo o fortalecimento de nossas parcerias económicas que “mantêm as nossas empresas competitivas e protegem os trabalhadores”, lê-se no comunicado.
A Casa Branca diz também que será celebrado “um projeto de assinatura da Parceria do G7 para Infraestrutura e Investimento Global (PGI), que avança a nossa visão conjunta para a primeira rede ferroviária transcontinental de acesso aberto de África que começa no Lobito e, finalmente, conectará o Oceano Atlântico ao Oceano Índico”.
Para os EUA, a assinatura da parceria pretende o fortalecimento da “democracia e o engajamento cívico; intensificando a ação sobre segurança climática e transição para energia limpa; e melhorando a paz e a segurança”.
“A visita do Presidente a Luanda celebra a evolução da relação EUA-Angola, sublinha o compromisso contínuo dos Estados Unidos com os parceiros africanos e demonstra como a colaboração para resolver desafios partilhados beneficia o povo dos Estados Unidos e de todo o continente africano”, ainda de acordo com o comunicado da Casa Branca.
Na Alemanha, o Presidente Joe Biden vai reunir-se com líderes alemães para fortalecer ainda mais o vínculo estreito que os Estados Unidos e a Alemanha compartilham como aliados e amigos e coordenar prioridades compartilhadas.
O Presidente, prossegue o comunicado, reforçará o compromisso dos EUA e da Alemanha com a democracia e o combate ao antissemitismo e ao ódio, fortalecerá os laços duradouros entre os povos entre nossos países e promoverá a cooperação em economia, comércio e tecnologia.
Joe Biden também expressará a sua apreciação à Alemanha por apoiar a defesa da Ucrânia contra a agressão russa, hospedar membros do serviço dos EUA e contribuir para a segurança dos Estados Unidos, da Alemanha e de toda a Aliança da NATO.