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EUA: “O lixo que invade Luanda representa o verdadeiro cartão da incompetência do regime” – Orlando Fonseca

O lixo, representa hoje, na era moderna, uma das grandes fontes para geração de riqueza, nos países, governados por líderes tecnocratas, ou pensantes.

Nos Estados Unidos da América (EUA) por exemplo, existem aterros sanitários, praticaticamente em todos os distritos, que compõe, os mais de 3,141 Condados, ou (County) em Inglês, espalhados em todo território nacional, da União Americana, desde o Sul da Flórida ao Maine States, no sentido sul Norte, ou de New York a Los Angeles, no sentido Leste ao Oeste, dos EUA.

Aqui no sul da Flórida, para quem já veio a Miami, do sentido sul, indo para o Norte, da famosa auto- estrada de 95, que eu costumo chamar do pulmão dos EUA, por passar por meios de todo país, do Sul ao Norte e vice versa, desde o quilometro zero, no Key West, para o sentido Norte, dos EUA, desta verdadeira aldeia, de autoestradas, que estão espalhadas, neste bonito, e, poderoso país.

Autoestradas, essas, que geralmente se encontram unidas entre si, em forma de uma cruz, com vista a fácil localização, dos lugares nos EUA.

Os aterros sanitários, povoados, pelo sul da Flórida, podem ser observados, quase todos, situados junto da mais do que famosa, avenida da chamada, 441, ou (four, four one),em Inglês, desde a Cidade de Opaloka, no Condado, de Miami Dade, mais para o sul, dos EUA, até ao famoso de West Palm Beach, onde termina, o grande e, famoso território, do sul da Flórida, do orgulho latino, na América, onde podem se podem observar, vários aterros sanitários, verdadeiramente bem tratados, cuidadosamente.

Para se cuidar, o precioso lixo, as autarquias, dos EUA, ou distritos, se calhar, se encarregam de distribuir baldes, para o seu depósito, nas respectivas residências, já previamente fabricados, adotados, com um sistema que facilita a recolha destes baldes, pelos camiões, que recolhem o lixo, camiões estes, já fabricados, exatamente para o efeito, a medida dos tais baldes etc., de cuja a sua recolha, se faz maravilhosamente de maneira fácil e rápida.

Naturalmente, ao distribuir os respectivos baldes, as autarquias nos EUA, previamente, pensaram, em dividir, os baldes para lixo reciclável, em relação aos do lixo, não reciclável, assim como naturalmente, também a separação ou a diferença, entre os camiões, de recolha, do lixo reciclável, em relação ao não reciclável etc., etc.

Logo, as populações são educadas, a saber despejar, ou separar o lixo, desde as suas próprias residências, colocando o lixo reciclável, nos baldes geralmente de cor amarela aqui nos EUA, e de os da cor verde, onde se deposita o lixo não reciclável, etc., etc.

Quanto, ao lixo, mais pesado por exemplo, como resquícios, de mobílias de casa, como partes de mesas, de cadeiras, ou cadeirões quebrados, ou inteiros, etc., as autarquias, estabelecem também geralmente, um dia, uma vez por mês, para a recolha do lixo, mais, pesado, quando as populações, em muitos casos, oferecem por exemplo, mobílias, usadas, em muitos casos, até mesmo viaturas usadas, a pessoas que chegam na América, como refugiados, etc., com vista, a começarem as suas vidas, nos primeiros dias, em vez das pessoas jogarem para o lixo.

Porém, o lixo, sendo uma verdadeira fonte, de riqueza, nos países industrializados, ele tal como disse acima, é verdadeiramente, bem tratado, ou cuidadosamente bem alojado, com vista gerar gás natural, fabrico de pneus, para viaturas, sacos de plásticos, baldes, de plásticos, panos para fabrico de calças de ganga, etc, etc.

Poderia se calhar deixar aqui um sem # de exemplos, relacionados com grande valor que o lixo representa nas sociedades modernas, porém fico por aqui por hoje.

Logo, pena é que o presidente de Angola, general João trungungueiro, em lugar de seguir a roda, que já foi inventada, faz tempo, passa vida a perder tempo com banquetes, vingativos, contra JES, que lhe deixou o poder de graça em Angola.

Em lugar, do general João da situação, se interessar, seriamente na governação de Angola, apoiando-se nos quadros imbuídos do conhecimento, ou verdadeiramente viajados, e, altura dos acontecimentos, espalhados por Angola, ou naturalmente cá fora.

Porém, para João Lourenço, critica-lo, construtivamente, representa uma exoneração anunciada, para quem já estiver no seu regime, ou uma certidão de ostracismo, para quem está fora do seu regime.

Razão pela qual, aqueles que hoje trabalham com João Lourenço, só passam a vida a cuidar, apenas do pão, para as suas crianças, porque sabem, que só bajulando o ditador, e sua mulher Ana dos bilos, representa a única maneira, para prevalecer no regime de Luanda.

Que o diga, o Dr Marcolino Moco, que por uma questão de honestidade intelectual, ou em nome da manutenção, da sua reputação, ou do seu bom nome, e, dos seus futuros políticos, o Dr Marcolino Moco, simplesmente, teve que corajosamente, deixar o general João perdido, verdadeiramente plantado, ali na Cidade Alta em Luanda.

Que Deus abençoe a todos os Angolanos

 Orlando Fonseca  

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