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EUA: Presidente angolano condena discriminação contra “comunidade albina”

O Presidente da República, João Lourenço, condenou, este domingo, a discriminação de que são alvo os albinos.

Em mensagem postada na sua conta na rede social Twitter, João Lourenço manifestou a sua solidariedade para com todos os angolanos que sofrem apenas por terem nascido albinos.

“Neste dia de luta contra a discriminação aos albinos, o que condenamos energicamente, nosso abraço de solidariedade …”, escreveu o Chefe de Estado.

Segundo o Chefe de Estado, os albinos merecem o carinho da sociedade e de políticas de inclusão e promoção social do Executivo.

O Dia Mundial da Consciencialização do Albinismo comemora-se a 13 de Junho.

Celebrado pela primeira vez em 2015, o dia foi proclamado pela ONU, para divulgar informação sobre o albinismo e para evitar a discriminação aos albinos, combatendo ao mesmo tempo a sua perseguição.

Celebrar as conquistas das pessoas com albinismo é outro objectivo desta data.

O albinismo é uma anomalia pigmentar que leva a uma cor de pele, de pelos e de olhos muita clara. Devido a factores genéticos (aos genes recessivos dos pais), no albinismo ocorre a ausência total de pigmentação na pele, sistema piloso e íris.

Dados da ONU indicam que cerca de uma em 18 mil pessoas no mundo tem um tipo de albinismo.

Os dados avançam que centenas de pessoas com albinismo, na sua maioria crianças, foram atacadas, mutiladas ou mortas em, pelo menos, 25 países africanos.

Na Tanzânia, onde existe um albino para cada mil 400 cidadãos, vários albinos são raptados, feridos ou mortos, por feiticeiros e curandeiros, dada a crença de que os seus órgãos possuem poderes mágicos, sendo vendidos por cerca de 550 euros e utilizados em rituais.

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