O Presidente angolano, João Lourenço, condenou hoje “energicamente” a discriminação dos albinos e enviou um “abraço de solidariedade “para os angolanos que sofrem “apenas por que nasceram sem a camada protetora da pele”
“Eles merecem todo o carinho da sociedade e de políticas e inclusão e promoção social do executivo”, sublinhou o chefe do executivo angolano na sua conta do Twitter, no Dia Mundial da Consciencialização do Albinismo.
Cerca de uma em 18 mil pessoas no mundo tem um tipo de albinismo, uma condição genética caracterizada pela deficiência na produção de melanina, que afeta pessoas de todas as raças, mas é mais frequente e problemático em Africa.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), centenas de pessoas com albinismo, na sua maioria crianças, foram atacadas, mutiladas ou mortas em pelo menos 25 países africanos.
Em Angola não há dados estatísticos sobre pessoas com albinismo.