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Inglaterra: Tchizé dos Santos acusa João Lourenço e Rafael Marques de “perseguição” após ver seu nome na lista de milionários

Tchizé dos Santos disse que a inclusão do seu nome na lista dos milionários angolanos, divulgado esta manhã de segunda-feira, 26 de abril, tem que haver com uma perseguição pessoal orquestrada pelo actual presidente angolano, João Lourenço. 

Em um vídeo publicado no seu oficial Facebook, Tchizé dos Santos considerou ser normal que um país queira estar sempre informado sobre suas entidades com fortunas no exterior ou no mesmo território, sendo que, o grande problema no caso de Angola, a questão está ligada à actos de perseguição.

Tchizé dos Santos, afirmou que os actos do titular do poder Executivo em Angola, são recorrentes quando se trata especificamente desta, tendo recordado o seu fim de mandato como deputada à Assembleia Nacional, o qual considera ilegal, na mesma altura em se terá cometido um crime por não ter sido ouvida.

Para Tchizé, João Lourenço, na condição de titular do poder Executivo poderia estar a usar e pressionar entidades e ou instituições para a sua perseguição.

“Há vários anos, desde 2011/ 2013 que o senhor Rafael Marques, quem sabe por encomenda fruto das ligações que estamos a ver que ele tem indirectamente com o presidente João Lourenço, através da ONG Ufolo que já beneficiou de apoio do Governo andou a fazer acusações contra a minha pessoa com as suas falsas informações que foram parar em inquéritos em Portugal”, conforme Tchizé.

Disse também de Rafael Marques que é um bandido, um político travestido de jornalista e activista cívico e que não consegue a nenhum nível criticar JoãoLourenço, em meio a várias situações, por supostamente ser seu amigo agora.

Tchizé dos Santos considerou ainda que João Lourenço, como cidadão, é um cobarde, mal carácter e ingrato, usando os poderes que tem como Presidente para perseguir a quem ele não gosta, por que motivos ninguém sabe.

“Se João Lourenço quer continuar a usar as instituições públicas para andar a chatear-me e a molestar esteja a vontade. Sorte minha, que as minhas empresas são europeias. Existem empresas aonde estou em que há um estado democrático de direito. Ainda qus ele consiga convencer mesmo que tenha relações promíscuas com políticos e juízes portugueses, existe também o tribunal europeu”, realçou.

Mais ainda, apelou que pode fazer queixa às Nações Unidas bem como recorrer à justiça europeia que o Governo de João Lourenço está a perseguir empresas europeias.

No entanto, esclareceu que fundou dois bancos em Angola, porém não com o dinheiro do Estado, cujas dívidas contraídas para o efeito, também já foram pagas.

Por último, apelou à João Lourenço para continuar a perseguir, pois que volta e meia o povo angolano o julgar e saberá quem é verdadeiramente, avançando que ao tempo e a Deus o Presidente não conseguirá enganar.

“As suas obras sociais ninguém conhece. Nem suas nem da sua esposa quando vocês ainda não estavam no Palácio Presidencial”, rematou.

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