A polícia do Dubai declarou este fim de semana que não suspeita de qualquer “acto criminoso” na morte do empresário congolês Sindika Dokolo.
“Não suspeitamos de qualquer acto criminoso na morte do empresário Sindika Dokolo, de 48 anos, que se afogou quando fazia mergulho livre no norte da ilha de Deira”, anunciou a polícia do emirado em comunicado.
As autoridades receberam, a 29 de outubro, “uma chamada de emergência” e equipas de salvamento marítimo foram “imediatamente enviadas”, precisou o general de divisão Khaled Ibrahim al-Mansuri, comandante adjunto de investigação.
Sindika Dokolo praticava uma forma de mergulho, localmente conhecida como ‘al-hivari’, que não utiliza equipamento de respiração e assenta na utilização exclusiva do ar existente nos pulmões.
As declarações de amigos do empresário e o relatório médico-legal permitiram “concluir que não há suspeita de crime nesta morte”, disse o general.