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Angola: Carta aberta á ativista e jornalista “Rafael Marques” – José Mateus Zecamutchima

UFOLO DE RAFAEL MARQUES, DISENTOXICA O QUE MAKAANGOLA DE RAFAEL MARQUES DE MORAIS ENTOXICOU.
 
Caríssimos Rafael Marques Morais!
 
Desde dos acontecimentos do dia 30 de Janeiro do ano corrente, na vila minera de Cafunfo , município do Cuango, província da Lunda-Norte, que resultou dezenas de mortes da população civil , ação protagonizada, pela policia do regime do MPLA, que pretendia de impedir a intenção da manifestação pacifica organizada por Movimenta do Protectorado Português Lunda Tchokwe (MPPLT) à luz da constituição vigente em Angola,
 
O Comité Nacional do Movimento do Protectorado Português na Lunda Tchokwe vem acompanhando o activismo desmobilizadora da organização UFOLO na região do Cuango.
 
Sem Dúvida o Movimento reconhece o Papel assumido pelo Makaangola , jornal digital,uma das organizações hora assumido pelo Jornalista e activista, Rafael Marques Mora, na denuncia de várias barbaridade, atrocidades e assassinatos, cometidos, pelo regime do MPLA nas Zonas diamantíferas o que levou a designação da sua famosa obra “Os Diamantes de Sangue” e também a ida consigo a Portugal o Mwene Mwa Kapenda Camulemba actualmente detido pelo regime, para testemunhas as variadíssimas denuncias hora por ti feitas contra o regime do MPLA na Lunda em Particular no Cafunfo.
 
O que o Movimento não acredita é o que se fala de UFOLO, que esteja desencadear uma possível Campanha porta a porta, desmobilizadora e enfraquecimento dos apoiantes do MPPLT , à favor do regime do MPLA que continua ceifar vidas dos cidadãos autóctones Lundas em detrimento dos diamantes.
 
Também o MPPLT está informado de fonte não oficioso que o Senhor Rafael Marques Morais tenha se pronunciado o processamento Jurídico de alguns cidadão que difamam o seu real papel na Lunda.
 
Se na verdade o vosso papel não é o que esses cidadão lhe acusam, encoraja o SR. Rafael a desencadear o processo crime contra os difamadores, ao contrário deve tornar público o vosso inquérito sem branquear a imagem de quem quer que seja nem do regime Lourencista que vos do seu gabinete é parte.
 
A Inquietação consiste em várias organizações não governamentais, interessaram fazer inquérito dos acontecimento do dia 30 de Janeiro no Cafunfo, foram desautorizados pelo regime e porque somente UFOLO?
 
Excelência! que tudo seja feita nos limites da honestidade, idoneidade e imparcialidade. Acima de tudo Libertar os inocentes e culpabilizar o Ernesto Muangala e a policia que são os reais autor da chacina.
 
O POVO LUNDA MERECE VIVER COM DIGNIDADE QUE DEUS OS CONSAGROU.
 
Jose Mateus Zecamutchima Zecamutchima
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