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Angola: “Uso abusivo pelo Governo da contratação simplificada permite enormes desvios de fundos do Estado” e “financiamento antecipado da campanha eleitoral” do MPLA, acusa UNITA

Num documento saído da IV Reunião Ordinária do Comité Permanente da sua Comissão Política, acusa ainda o MPLA da “revitalização do plano de implosão da UNITA”, que, segundo o maior partido da oposição, se tem manifestado “pelo aliciamento dos seus quadros, pela partidarização dos órgãos estatais de comunicação social, pela instrumentalização dos órgãos de apoio do Presidente da República e dos Serviços de Inteligência do País para a demonização do presidente” do “Galo Negro”.

No documento, o “Galo Negro” apela ainda “à sociedade civil organizada, às forças vivas da sociedade em geral, à juventude e a todos os patriotas angolanos a unirem-se para a materialização da Ampla Frente Patriótica e Democrática para a Alternância do Poder sob a liderança da UNITA”.

Como o Novo jornal tem vindo a avançar, a Frente Patriótica Unida pretende juntar nas fileiras da UNITA o Bloco Democrático e o projecto político PRA -JA Servir Angola. Numa reunião ocorrida no início de Maio, Adalberto Costa Júnior foi escolhido para liderar esta lista, enquanto Chivukuvuku foi apontado como número dois.

Segundo uma fonte do Novo Jornal que participou nessa reunião “secreta”, a Frente Patriótica Unida “visa fortalecer a UNITA nas eleições de 2022. Não haverá símbolos desta frente única. Todos vão enfileirar a UNITA por ser o partido com a estrutura mais organizada. Mas eles terão propósitos diferentes”.

A oposição angolana criou a chamada Frente Patriótica Unida para tirar o MPLA do poder nas eleições gerais de 2022, mas nem todos os partidos da oposição fazem parte deste projecto político.

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