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Caso Major Lussaty: Procuradoria-geral da República (PGR) “apreende” imóveis na Huíla

A Procuradoria-geral da República (PGR) apreendeu, esta semana, treze imóveis nos municípios do Lubango, Humpata, Cacula e Caluquembe, província da Huíla, no âmbito da operação “Caranguejo”, supostamente ligados a oficiais arrolados ao caso “Major Lussati”.

A informação que foi veiculada, hoje, quinta-feira, pela Rádio Nacional de Angola (RNA), que cita uma fonte da PGR, afirmando tratar-se de oito residências, um armazém, um aviário, um estabelecimento comercial, entre outros.

“As detenções ocorreram na sequência de uma investigação conjunta liderada por uma comissão de serviço integrada pela Direcção Nacional de Investigação Penal, Serviço de Investigação Criminal (SIC), Serviço de Recuperação de Activos, Procuradoria-geral da República (PGR) e Serviço de Inteligência Militar”.

Foram ainda apreendidos três tractores e suas alfaias, 142 cabeças de gado bovino, 50 caprinos, três moagens e uma viatura compactadora.

Dos nomes de supostos proprietários destacam-se os de Pedro Lussati, um dos rostos mais visíveis da operação, actualmente detido, do coronel José Ricardo Tchiwana, de um outro Luís Simão Ernesto e do coronel Jacinto Ingombe.

“A comissão de serviço é chefiada pelo procurador Arlindo de Carvalho que trabalha na Huíla há uma semana, tendo a acção decorrida mediante um mandato de revista, busca e apreensão exarada pela Procuradoria-geral da República”.

Essa é a primeira apreensão de bens supostamente ilícitos na Huíla no quadro do combate à corrupção.

 

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