spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Governação de João Lourenço tornou – se numa verdadeira teia da pilhagem

A governação de JLO é considerada severamente irracional, cheia de factos que ele mesmo pretende os combater, tal é a elevação da corrupção em sua governação, uma corrupção sem precedência, tendo – se igualado ao existente na governação passada.

É sabido que a governação de JLO é feita à luz da hipocrisia, acham – se de santos, mas são os primeiros a dançar quando a corrupção é a música à ser tocada. O mais interessante fenómeno de corrupção na governação de JLO ocorre na própria presidência da República onde JLO toma parte na participação activa deste acto deplorável, tal é o exemplo tomado por Edeltrudes Costa seu braço direito, Adão de Almeida fez parte do peculato na conceição da música alusiva ao festival da independência, não são os únicos casos de corrupção que ocorrem na presidência, há desde logo, variados casos de corrupção que inundam ao não mais poder ser a governação de JLO.

JLO e a sua cúpula continuam intactos na realização de variados actos de corrupção. JLO é o principal responsável por todos os actos de corrupção que têm tomado contornos irrefutáveis nas variadas estruturas do Aparelho do Estado Angolano.

“(…) seus pais chegaram à Angola feitos emigrantes em fuga do conflito armado que se instalou no ex – Congo Belga, viviam em cubata feita de pau a pique, eram paupérrimos, até chegavam de pedir fogo nos vizinhos para acender a lenha para cozinhar (…) JLO veio à Angola feito um mercenário catangues, entrou pela base de guerrilha de Nambuangongo, dali, partiu à Ponta Negra, onde exerceu a sua actividade militar como mercenário congolense.

JLO não é angolano, fez – se angolano sob a posse de uma nacionalidade adquirida (…), é congolense de raíz. Nasceu na actual RDC, em Katanga e não em Benguela como as bocas metedeiras viciaram – se em manifestar. (…) chegaram pobres demais neste País, com as mãos cheias de nada, tornaram – se multimilionário através do dinheiro roubado nos “Cofres do Estado”.

Este é um procedimento da maior parte dos que governaram e governam hoje Angola. Estão cheios da massa roubada no Estado, enquanto isso, o povo foi botado na sombra da pobreza extrema (…).”

JLO habituou – se à passar um argumento, segundo o qual, JLO é o único ente político tornado inocente em Angola. Porém, está a realizar variadas formas de corrupção no seu consulado, enquanto Presidente da República. A empresa de JLO é a responsável pela exploração de ouro em Cabinda, a exploração de mármore no País pela empresa de JLO joga o mesmo privilégio de pilhagem dos recursos do País para a elevação económica de JLO.

A sua irmã Edith Catraio Lourenço joga do privilégio luxuoso por meio de um decreto assinado por J LO, onde Edith Catraio Lourenço passa a ter a oportunidade de explorar diamantes por meio da Dicorp enchendo assim as suas contas bancárias espalhadas pelo mundo fora com o dinheiro roubado, tendo o privilégio de se tornar numa nova milionária em Angola.

Sequeira Lourenço, seu irmão, não ficou de braços cruzados, edificou uma empresa de aviões, tornando – se no novo barão da aviação. A sua filha já é a responsável pelos destinos da bolsa de valores, aos outros parentes, as somas de dinheiro que chegam às suas contas não param de soltar um sorriso de alegria em nome da riqueza.

JLO habituou – se à passar ao lado de um argumento segundo o qual, a corrupção era apenas um símbolo do governo de JES, porém, no seu governo é a honestidade o maior cajado à ser utilizado pelos servidores públicos. Essa ideia de JLO não passa de um modelo de ideologias falsas realizadas para enganar o mundo inteiro. JLO quer parecer ser o único santo, recebendo tudo quanto os seus colegas de Partido tiveram e tornando – os suas pertenças, o exemplo são os prédios do zango zero, onde todos os prédios confiscados pela PGR foram entregues de forma totalmente gratuita aos familiares, amigos, colegas e alguns magistrados da proximidade de Hélder Pitta Gros.

Lourenço engana – se ao pensar que ao passar uma imagem falsa sobre a sua governação irá ter acesso à convicção da maioria, JLO não engana à ninguém, aliás, de tanta exposição da corrupção do governo do seu antecessor o povo acabou acordado, porém, apesar de querer passar uma imagem de um falso santo, JLO já fez cair a sua máscara, é um corrupto como os demais, disso, não existe dúvida nenhuma, rouba tanto, quanto qualquer ladrão no âmago do MPLA.

Manuel Vicente que terá realizado tanta atrocidade no plano nacional, com lavagem de dinheiro, peculato, nepotismo, impunidade, burla ao Governo angolano, e todas as formas de crimes contra o aparelho do Estado, tendo o privilégio de acumular mais de 60 biliões de dólares, aos nossos dias, o maior pilhador da história transformou – se num protegido de JLO, pôs – se em fuga por Dubai fora, onde desfruta do bem e do melhor numa severa protecção oferecida por JLO. Álvaro Sobrinho, é um craque em pilhar o dinheiro do Estado.

Tal é a máfia engendrada por Madaleno Sobrinho no BESA onde pôs às suas contas particulares de Londres, Lisboa e Suíça mais de 800 biliões de USD sem juízo sequer da origem de tais somas avultadas de dinheiro. Sobrinho anda às costas de JLO por ter dado à família Lourenço o privilégio de um crédito de mais de 30 milhões de USD vindos do BESA, mas passados pelo BAI  para acudir uma série de preocupações que sitiaram Ana Dias Lourenço e o marido no contexto de dívidas pessoais.

Manuel Vicente ao longo das campanhas eleitorais, fez chegar por meio da Sonangol 150 milhões de USD, valor esse que permitiu à JLO ascender de forma severamente fraudulenta ao poder. Na verdade, o MPLA não chegou de vencer as eleições gerais de 2017, foi a fraude eleitoral que tornou JLO no Dono Disto Tudo. A oposição junta chegou de tomar conta da maioria de votos absolutos, porém, a fraude teve mais força que qualquer forma de razão, tendo no entanto, Lourenço atingido o poder sem qualquer impasse.

Com toda a linguagem boba e estúpida que se passa em Angola, quer se levar à crer que J LO não está a fazer corrupção, este argumento traduz talvez o ponto de vista de uma boa parte dos intelectuais da TPA que fazem da estupidez na única forma de salientar o que ocorre em Angola. JLO é um corrupto igual à Manuel Vicente que ele mesmo fez – se num advogado, é um corrupto igual à Álvaro Sobrinho, igual à Edeltrudes, aliás, foi graças à corrupção, que JLO (um líder congolense) transformou – se num verdadeiro milionário, é depreciativa a linguagem desonesta da TPA, uma televisão que a ninguém representa, senão mesmo, tornou – se numa advogada do diabo.

A TPA deveria ser extinta enquanto televisão pública de Angola, aliás, essa televisão não manifesta no seu quotidiano os anseios da sociedade angolana. É a demonstração mais profunda da estupidez e da imbecilidade que um povo tendo de pensamento e versado em cegueira absoluta é capaz de ter. É a arrogância do regime que esbulha a TPA, a desordem, a corrupção, a defesa das injustiças praticadas em Angola e o nepotismo atingiram dimensões antes impensáveis nos ecrãs da maldita TPA.

A TPA se mostra totalmente despreocupada com o povo, aliás, tornou – se na menina do olho de JLO, a TPA não atende o interesse público, é a apologia mais imunda da maldita governação de JLO. A TPA veicula falsas informações sobre Angola, cujo desejo está escondido no interesse de amassar fortunas em prol de JLO e sua família. No TPA se ensaia em proteger com “habilidade perpétua” os servidores públicos que abertamente defraudam o Tesouro Público. Os angolanos, aos nossos dias, odeiam aquela espécie de televisão, que protege e defende com dentes e unhas o assalto sistemático aos cofres do Estado engendrado por uma minoria que apoderou – se do País feito a casa da “mama Joana”.

Quer a presidência da República, quer o corpo da administração pública, que fica por agora, conhecido em Angola, como um governo repleto de obscenidade e torpeza, jazem então no maior aviltamento e desmoralização do aparelho do Estado, ao arbítrio de um sem números de infracções. Entre os seus prevaricadores conta – se o próprio Presidente da República bandeado com o seu braço direito e a sua figura sobra que ocupa desde o início o papel de vice – Presidente da República, falo de Edeltrudes Costa e de Garcia Miala, ambos empenhados na pilhagem do erário público para a possessão de riquezas de forma completamente ilícita.

Admira – se a excessiva prática de loucura por parte de TPA, ao ponto de ignorar todo grito de socorro do povo angolano no seu todo, para versar – se em proteger ladrões que desgraçaram o País ao longo de décadas. Um pilhador como JLO não merece ser defendido por ninguém, quem faz isso, faz – lo sob óptica de uma tendência demoníaca onde o poder satánico chega à tomar conta do rumo de todas as coisas.

JLO não é nenhum inocente, na era de JES chegou de receber através dos bancos americanos mais de 20 milhões de USD (em 1992) os quais investiu na compra de mansões luxuosas nos EUA, no Brasil e em Portugal. Realizou crimes contra o aparelho do Estado tendo ordenado o desaparecimento abrupto das dívidas públicas praticadas contra o aparelho do Estado pela sua pessoa e pela sua esposa. Não se deve defender um ladrão que versou – se em enganar o País, tendo colocado a economia nacional num descalabro impensável.

JLO é o principal maestro na pilhagem aos “Cofres do Estado” actualmente, todos os venais e integrantes do seu círculo gozam de igual privilégio. Amiúde, se opera na Presidência da República negócios incompatíveis com a missão que lhes foi confiada, sebem que não aparece o nome de JLO directamente envolvido em actos de corrupção realizados por altos funcionários do Estado, JLO, passa por ser o maior contrabandista agenciado nestas maroteiras por Edeltrudes Costa e o seu testa de ferro Manuel Vicente. De molde à calar os eduardistas, ele aplicou – se em aterrorizar pela força imposta por Hélder Pitta Gros e Garcia Miala o trio que fazia corpo à governação de quem lhe deu o poder de bandeja (Zé Maria, Dino e Kope) e as demais entidades que mereceram algum favor na era em que JES era o Dono Disto Tudo.

Pessoas como Augusto Tomás e Zenos dos Santos foram lançados em cárcere desde o início da sua governação, como forma de impor aquilo que Moisés chamou de “olho por olho e dentes por dentes”. No final do seu mandato, JLO encontrar – se – à com as suas contas secretas repletas de dinheiro. Este é o estado calamitoso da péssima governação de JLO. Os abusos de poder, roubos do dinheiro do Estado e vale – tudo, encontram no governo de JLO uma grande indulgência e ultrapassam tudo quanto se pode imaginar.

O expoente máximo dessa pilhagem ao aparelho do Estado é João Manuel Gonçalves Lourenço, o famoso Presidente da República. JLO é uma personalidade de péssima reputação, egoísta, avarento, excessivamente orgulhoso, mentiroso e muito vingativo. Criou fama de tolerar a corrupção praticada por Manuel Vicente, Edeltrudes Costa, Álvaro Sobrinho e as figuras de proa do MPLA, e de fazer dóceis às suas sugestões de governação e de absorver todas as suas ladroagens.

O ex – Ministro das Relações Exteriores, exonerado pela prática excessiva de peculato, nepotismo e branqueamento de capitais, mereceu recentemente de JLO uma nova oportunidade para a sua governação. Outros ministros lhe seguiram o estilo da roubalheira severa aos Cofres do Estado. É o caso de João Baptista Borges, cujas tranquibérnias o tornaram célebre. Na Polícia Nacional, Laborinho e Paulo de Almeida são cúmplices dos piores ultrajes contra a administração dos recursos da Polícia Nacional e da prática de uma barbárie sistemática contra o povo angolano.

Tal é o exemplo de desumanidade que apresentaram ao longo da recente manifestação, onde praticou – se a mais elevada depravação da imoralidade contra os manifestantes, tendo resultado no desaparecimento físico de mais de trezentas pessoas, na morte de dois cidadãos e na prisão infundada de mais de cem manifestantes. Angola tornou – se célebre em matar, até, fez – se no único País do mundo onde um médico foi morto por não ter usado uma máscara facial, não há estupidez mais aberrante que essa, é daquelas coisas irracionais que nem mesmo um animal selvagem faria contra a sua própria espécie.

Como o País prefere matar um médico por não usar uma máscara, enquanto isso contrata um cirurgião cardíaco para pagá – lo 40 mil dólares por mês, um médico de família cubano para pagá – lo 5 mil dólares por mês? Que tamanha irracionalidade, mata – se um médico por não usar uma máscara que não vale nem mesmo 500 kzs, enquanto isso, gastam – se por cada médico cubano cerca de três milhões e quinhentos mil kzs por mês. Há tolice para todo estilo, mas ao nível do praticado em Angola chega à superar qualquer forma de tolice no mundo inteiro. Mata – se um médico angolano por não usar uma máscara facial, mas, gastam – se milhões para contratar médicos estrangeiros.

A sua governação severamente ditatorial, onde se nomeiam para altos cargos do Estado compadres como Pai Querido (PCA da Sonangol), amigos para demais funções, e apaniguados sem nenhum respeito pela doutrina das incompatibilidades, abalando desta forma os fundamentos constitucionais do País. Em vão o povo angolano se queixa do abatimento e da pilhagem do erário público no governo de JLO, em que vive à mercê da deriva imposta por JLO. Raramente os seus anseios se ouvem na Assembleia Nacional, e na Presidência da República. Somentes os famosos “Revus” são capazes de erguer a voz com frontalidade e coragem em manifestações públicas. Na recente manifestação “Os Revus” afrontaram a violação cíclica dos direitos humanos, a não realização das autarquias, a péssima qualidade de vida em Angola, a pobreza extrema, a perpetuação da corrupção no regime de JLO, a incivilidade da polícia nacional, e a indiferença dos altos funcionários do Estado para dar a conhecer os roubos praticados no consulado de JLO, as tropelias e as insolências de governantes ignóbeis e seus comparsas que cometem todo tipo de atrocidades contra a administração do Estado para se enriquecerem de forma totalmente ilícita.

O povo angolano efectivamente permanece desamparado, vergado à estupidez atrevida, de quem diria, o Estado fez – se hoje no verdadeiro pelouro de negócios privados de JLO e sua cúpula, entregue, outrossim, ao arbítrio de funcionários insensíveis, incapazes de se compadecer com o sofrimento de quem faz do lixo num bar para encher a barriga.

Os altos dirigentes do consulado de JLO são ávidos e insaciáveis pela corrupção, promulgaram novos modelos de roubalheira desde que tornaram – se Donos Disto Tudo, cuja natureza é de cunho da leviandade e da tristíssima aberração moral.

A permanente pilhagem dos “Cofres do Estado” resultante da má – gestão imputada por JLO, delapidação de dinheiro e descaminho das receitas do Estado acabam por engrandecer de riquezas a família real angolana e os seus apaniguados, por influência da política nefasta de JLO, controlada por governantes ineptos e corruptos. Bem aproveitadas, as riquezas de Angola, sobretudo o petróleo, o mármore, o ouro, o diamante, os campos e a madeira, poderia ter trazido à Angola e aos angolanos inauferíveis benefícios.

Nem a criação em Angola de uma agricultura que saiba suportar a carência alimentar da maior parte do povo angolano, tem condições de medrar, tais os freios bloqueadores levantados na governação de JLO por um grupinho privilegiado que monopolizou quase tudo.

JLO teve tudo para advogar em termos práticos e, inclusive, fazer de Angola uma nação única e exemplar em África Austral. Investir os necessários recursos em prol de uma prosperidade perfeitamente alcançável com esforço e projectos consistentes.

Inútil. Na governação de JLO não se dá ouvido à ideias fabulosas de pessoas anónimas ou singulares. É mais fácil esbanjar o Tesouro e logo à seguir recorrer aos empréstimos do FMI ou mesmo da China. A cupidez e o imbecil amolecimento de cérebros, no esbanjamento dos fundos público em projectos do Estado como a construção de um ginásio para os deputados, a tentativa da construção de um império para suprir a reunião dos Ministérios (Bairro dos Ministérios), a compra de material de guerra, a compra de aviões para TAAG, a compra de acções da Oil na UNITEL, o gasto de 44 milhões de dólares para a construção de um edifício da CNE, a reestruturação da cidade Alta e da sala dos Ministros, a compra de carros para a UGP, a tentativa da construção de uma clínica para tratar dos dentes do Presidente da República, a morte do Dr.º Silvio Dala por não ter usado uma máscara facial, a tortura de manifestantes, a morte de dois manifestantes pela polícia, o desaparecimento físico de mais de trezentos manifestantes, o cárcere de mais de cem manifestantes e tantas outras atrocidades colossais praticadas pelo Estado marcam a decadência da governação de JLO.

 João Henrique Hungulo

spot_imgspot_imgspot_imgspot_img
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Destaque

Artigos relacionados