A UNITA acaba de realizar com sucesso o seu XIII Congresso Ordinário, que foi forçado a repetir pelo MPLA, através de um expediente político apelidado de acórdão 700/2021, chancelado a 7 de Outubro do corrente ano pelo Tribunal Constitucional.
O referido expediente sob a forma de acórdão 700/2021, visava essencialmente criar instabilidade no País através da crispação política e outras reações adversas, criar cisão interna atiçando instabilidade e enfraquecimento à UNITA, afastar o Eng. Adalberto Costa Júnior do cenário político angolano, e por fim, criar condições para uma oposição dócil, maleável e tutelada pelo regime.
Fracassado, e não tendo conseguido em concretizar o plano de diabolização e implosão da UNITA, graças a maturidade e experiência asseguradas pelos Mais-Velhos que com a sua sabedoria conseguiram inverter aquele que seria o cenário catastrófico traçado pelo regime contra o País, o grupo sectário do Presidente João Lourenço, acaba de accionar o plano B para o assassínio Político do Engenheiro Adalberto Costa Júnior, Presidente da UNITA.
Mais uma vez, chegam-nos informações privilegiadas de que o grupo sectário do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço e o MPLA estará a planear novos cenários tendentes ao combate multidimensional contra a UNITA e o seu Presidente, Engenheiro Adalberto Costa Júnior, que passa pelo seguinte:
1. Assegurar e pagar os agentes infiltrados tidos como militantes ou dirigentes da UNITA para implosão interna;
2. Pressionar o Tribunal Constitucional no sentido de inviabilizar o normal funcionamento do Partido UNITA através de processos de providência cautelar e impugnação feitos pelos militantes contestatários;
3. Pressionar o Tribunal Constitucional a retardar o quanto possível, à anotação do Congresso da UNITA;
4. Instruir a TPA, a TV-Zimbo, o Jornal de Angola e a Rádio Nacional de Angola a intensificar campanhas de desinformação baseadas nas insinuações hipotéticas segundo as quais, o XIII Congresso da UNITA será anulado pelo Tribunal Constitucional devido as irregularidades constantes no pedido de impugnação;
5. Associar o Presidente da UNITA, o Engenheiro Adalberto Costa Júnior ao grupo económico catalogado de “marimbondos” para quebrar a confiança dos eleitores e criar confusão e incerteza no seio dos militantes da UNITA;
6. Associar a figura do Engenheiro Adalberto Costa Júnior, Presidente da UNITA aos senhores: general Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, o general Leopoldino de Nascimento “Dino” e a Engenheira Isabel dos Santos, no «caso» Estados Unidos de América, para criar dúvidas sobre a sua idoneidade, integridade, honestidade e INDEPENDÊNCIA;
A opinião pública necessita de saber a incúria deste regime e avaliar os custos materiais, os custos financeiros e os custos de reputação causados ao País, através do golpe que previamente elaborou, organizou, estruturou e pôs em marcha por via das instituições do Estado que capturou.
O plano macabro orquestrado para perseguir e combater até a exaustão o Engenheiro Adalberto Costa Júnior, Presidente da UNITA, está a custar muito dinheiro aos cofres do Estado e tudo indica que apenas terá o seu fim, apôs a realização das eleições gerais aprazadas para o mês de Agosto de 2022.
Porquanto, não havendo mais nenhuma possibilidade de o travar, o regime passará a usar os agentes infiltrados devidamente identificados pela UNITA e a sociedade, a imprensa pública e os supostos comentadores suínos que actuam como autênticos assassinos a solta, cujas práticas de pura promiscuidade e selvajaria sujam o bom nome do prestigiado Tribunal Constitucional.
Para a sanidade do nosso Estado Democrático e de Direito, o regime não deveria mais insistir em usar as antenas da imprensa pública e os seus energúmenos feitos de comentadores que no dia-a-dia atacam e desferem golpes ao povo através de campanhas de desinformação e mentiras, agora com etiquetas de mais uma suposta anulação do XIII Congresso da UNITA, tal como procuram insinuar.
Esse tipo de mentiras e desinformação visa apenas e só banalizar e desacreditar as instituições do Estado, ludibriar e desmotivar os eleitores para não actualizarem o registo eleitoral.
A perseguição e o combate até a exaustão ao líder da UNITA Adalberto Costa Júnior provocou ao País danos incalculáveis e muitos deles irreversíveis, tais como:
a) A banalização, desacreditação e vulnerabilidade das instituições públicas do Estado;
b) A banalização, desacreditação e a perca de audiência e a facturação por via da publicidade nos meios da comunicação social pública;
c) A banalização e descrédito do sistema da justiça angolano, cujas consequências se repercutem na fuga de investidores estrangeiros por causa da insegurança jurídica;
d) A quebra de confiança e o respeito entre governados e governantes;
e) O desperdício de avultadas somas de dinheiro que serviria para acudir a fome das populações e outros investimentos importantes;
f) A nova forma de prover a corrupção.
Luanda, 13 de Dezembro de 2021. –
Atentamente
Joaquim Nafoia
Deputado