A Sonangol e os seus parceiros associados realizaram, segunda-feira, em Benguela, uma reunião preliminar que marcou o início dos trabalhos de engenharia, aquisições e construção (EPC sigla em inglês) da Refinaria do Lobito, soube ANGOP junto da fonte petrolífera.
O encontro realizado na cidade do Lobito, local que vai sedear o empreendimento, teve por objectivo relançar o projecto da Refinaria do Lobito, um dos 4 eixos do sector de refinação, e tem, nesta nova fase, a OEC e a DAR como parceiros na construção e fiscalização, respectivamente.
O administrador da Sonangol, Joaquim Fernandes, que chefiou a delegação da petrolífera nacional a cidade do Lobito, destacou os principais propósitos da estrutura, bem como o impacto social que a mesma terá.
“Um dos objectivos deste encontro é relançar o projecto da Refinaria do Lobito, que é um dos 4 eixos do sector de refinação, e tem, nesta nova fase, a OEC e a DAR, como parceiros na construção e fiscalização”, afirmou o responsável.
Durante o encontro, em que se fizeram também presentes o presidente da Comissão Executiva da Sonangol, Joaquim Kiteculo, quadros seniores da Unidade de Negócio de Refinação e Petroquímica (UNRP) e o admistrador do Lobito, Evaristo Mário, foi apresentado o histórico dos trabalhos já realizados.
Os presentes realizaram, de igual modo, visita de campo às áreas definidas como pontos de interesse para o projecto, com realce para o complexo administrativo e o terminal marítimo.
O encontro teve continuidade na terça-feira, 17 de Maio, que foi reservado às reuniões técnicas entre a Sonangol e os parceiros, com vista a análise proposta de trabalho e orçamento para Refinaria do Lobito.
O administrador do Lobito, Evaristo Mário, augura que a Refinaria seja construída a breve trecho, para o benefício de país e da região.
“A Refinaria do Lobito será uma refinaria da Sonangol que está sendo erguida na localidade do Lobito, com capacidade prevista de processamento de 200 mil barris/dia, o que vai contribuir para desenvolver um pólo industrial na região”.
Há dias que foi lançada a primeira pedra para a refinaria do Soyo, província do Zaire.
Trata-se de uma refinaria que será construída de raiz, contrariamente a dev Cabinda onde a solução é modular.
A mesma terá a capacidade de processar 100 mil mil barris de petróleo/dia.