O Presidente cessante da Federação Angolana de Futebol Artur Almeida e Silva, lamenta a forma como o Ministério da Juventude e Desportos e interferiu nas eleições da FAF onde, Norberto de Castro, interpôs um recurso, relativamente ao seu afastamento pela Comissão Eleitoral, na corrida ao máximo cadeirão do órgão reitor da modalidade rainha em Angola.
Falando em exclusivo à LAC (Programa Manhã de Desporto), o candidato ao cadeirão da FAF, considera que a posição do MINJUD não foi a mais acertada.
“Pela forma como o processo está a ser encarado, FAF tem bons juristas que têm servido à Federação”.
No entanto, o Presidente cessante, garantiu que desta maneira a “FIFA pode cair por cima da FAF, e o MINJUD tem se envolvido no assunto”, e pelo que o dirigente acredita que a FIFA, pode vir a se pronunciar sobre o assunto e isso, “vai prejudicar Angola e não a FAF”.
Artur Almeida e Silva, confessa que a situação financeira não mudou, no entanto, o dirigente Artur, assume que o MINJUD disponibilizou só 38 milhões de kzs, valor inferior a verba que foi alocada ao andebol.
O presidente cessante da Federação Angolana de Futebol, falou publicamente que
que neste momento, a FAF tem um custo operacional de mais de 6 milhões de kwanzas.
Recordo que Artur Almeida e Silva , está a concorrer para conseguir o segundo mandato, à frente do cadeirão máximo da FAF.
Além de Artur, concorrem igualmente, o António Gomes “Tony Estraga”, Alberto Macaia e Fernando Jordão. Norberto de Castro tinha sido afastado pela Comissão Eleitoral pelo que, poderá eventualmente contar entre os candidatos.
No programa de hoje da LAC, esteve também Alberto Macaia, outro concorrente às eleições da Federação angolana de futebol.