Angola/Cafunfo: “Fazer muito não é o sinónimo de pensar bem e fazer bem” – Jose Mateus Zecamutchima

Para Reflectir!
 
Fazer muito não é o sinónimo de pensar bem e fazer bem.
Acautelais-vos de certos governantes, apenas são homens, menos humanos; efémero, flácido e descartáveis.
 
Essa atitudes é natural no MPLA. Caracterizado em montagem, chacina, perversão dos factos.
 
Há uma necessidade do povo angolano, libertar-se dos imperiosos, libertadores do MPLA.
 
A pior ditadura não é que passou; a pior é que está a passar e por passar;
O pior ditador não é que passou; é o que está a passar e por passar;
O pior salário não é o que recebias, é o que recebes e por receber;
A pior fome não é a que passou é a que estás a passar e por passar;
O Pior massacre não é a que passou é a que está a passar e por passar;
Pior servidores não os que passaram, são os a servir e os por servir.
Os nossos inimigos não são os que passaram, são os actuais e por vir.
 
Os piores Pensantes dizem que as assimetria de desenvolvimento regional em Angola, deve-se a ocupação secular dos colonizadores portugueses, que se interessou com o litoral norte e sul, insolando se do interior Leste.
 
Os ínfimos pensantes esqueceram que os colonizadores chegara primeiro, no Zaire e Cabinda? Que de Zaire e Cabinda, passado quarenta e cinco anos?
 
A quem inclina a razão quando fala-se que a Lunda nunca foi colónia de Portugal?
 
Mentes menos pensante reagem fervorosamente somos uno indivisíveis. Será que a Etiópia da Eritreia, Sudão do Sudão do Sul, as Coreias, EX- URSS, suas constituições previa divisões?
Mentes menos pensantes, dizem que devemos reivindicar os protectorados hora os nossos ancestrais assinados, com o Estado Português e não com o Estado Angolano.
 
Eu não participei na assinatura dos acordos de Alvores, apenas de um miúdo se tratava. Sé não é verdade o Estado português ter perguntado aos três movimentos angolanos, que faltava uma representação naquela reunião?”
 
Como fica a questão da Lunda?
 
A pessoa do Sr. Agostinho Neto, não tinha respondido?
 
“ Essa questão fica entre nós, vamos tratar na qualidade de Angolanos e africanos em fórum interno”?
 
Se não é verdade porque os mortos não ressuscitará.
 
“Um só povo uma só nação” Esse slogan, veio para os aproveitadores neocolonizar os patriotas? O Povo Lunda está historicamente condenado a viver Junto dos angolanos, não só contra a união. O que vale uma união na submissão entre povos?
Afinal a união e a desunião é um princípio plasmado ou não dos direitos universais e da Carta África sobre os direitos do homem? O que está se passar em Angola é a causa que o Agostinho Neto, Dr. Savimbi, Holden Rouberto, MarteTxata, Abrais Muhunga Sonham para os Angolanos da qual o slogan?
 
Hoje mentes menos pensantes, descaradamente o BP.MPLA fala do peixe que os Lunda consome, como parte dos recurso de outras regiões; Essas mentes se soubesse que os Lunda consomem a um custo elevadíssimo, uma cabuenha que lhes chega a um estado de putrefacção, que para Luanda não servem nem como ração animal.
 
Quanto ao silêncio de Portugal sobre a questão da Lunda!
Se não é quem cala consente; quantos milhões de Euro gastariam, Portugal fazer o desmentido, num fórum próprio diante das potências mundial que testemunharam as assinaturas dos protectorados de Portugal com a Lunda; nomeadamente: Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Vaticano, e EUA a testemunhar. Quase todos eles potencia da conferencia de Berlim de 1882-85.
 
Alheais se o litoral ficou quinhentos anos de ocupação colonial e o leste a Lunda apenas veio acontecer, quatrocentos e cinquenta anos depois isso é apenas cinquenta anos da permanência portuguesa na Lunda, será que foi o desinteresse de Portugal com essas terras, ou a incapacidade económica deste?
 
O BP do MPLA mostra o desinteresse em desenvolver a Lunda, porque os diamantes são de todos angolanos, as mentes pouco pensante, esqueceram-se que Luanda surgiu como uma das mais lindas cidades de África, é porque na altura, Portugal investiu para tal a pensar no potencial económico que possuía Angola ao contrário, faria o mesmo as cidades de Bissau, Príncipe ou Beira.
 
Hoje para chegar a Lunda é necessário pernoitar e depois aturar uma semana na via, para não falar das instituições públicas do Estado, sem edifícios próprios, muitas dela funcionam em casebres arrendadas há preços exorbitantes, contrariamente ao que se passa na vossa Luxuosa metrópole onde as novas aranhas do Céu são visíveis serem erguidas embora alienados de lixeiras.
 
Novidade do Mês mais uma pedra de Diamante Top Watt de 114 Quilate vai para O MPLA e JLO um buraco a céu aberto fica para a Lunda.
 
Essa é a equidade distributiva e o combate as assimetrias regionais.
 
 
Jose Mateus Zecamutchima
 
 
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