ZECAMUTXIMA! É EXCLUIDO O DIREITO À JUSTIÇA ANGOLANA!
O Líder do Movimento do Protetorado Português Lunda Tchokwe, está sendo sob julgado na esfera judicial angolana.
Uma decisão política que influenciou antecipadamente a penalização do Líder do Movimento do Protetorado Português Lunda-Tchokwe, detido em Luanda pela Polícia de Investigação Criminal por via duma notificação não indiciado, passaram dez meses da sua detenção em Luanda, as autoridades Judiciais mantem se em silencio e segundo um agente do judicial, que pediu o anonimato informou que a detenção do Zecamuxima nada tem a ver com o ministério público. É uma questão meramente de fórum político sob orientação da casa militar do presidente, João Manuel Gonsalves Lourenço que orientou a privação de liberdade até as ordens Superior decidir.
Num país onde o condigo penal nem a constituição prevê a prisão perpetua, não se pode entende como certas individualidades ao serviço do Estado, manipulem as leis à seus belos prazeres, para ofenderem a sensibilidade dos cidadãos, como se o país se tratasse a casa da mãe Joana ou se não tivesse leis. Lembrem se as pessoas passam as instituições permanecem.
O Povo angolano vive diante dum autoritarismo numa contagem regressiva que não perdurará.
A analogia das decisões políticas tomado pelas instituições do Estado Angolano sobre a detenção do Líder Eng. José Domingos Mateus “Zecamutxima” não tem indicio que o criminaliza, por isso está sob alçada do poder político; o senhor ordem superior.
“ Sr. Presidente de Angola” que a todo o custo tenta silenciar a detenção do Zecamutximas a olho e silencio da Comunidade Nacional e Internacional. O que mostra claramente a violação dos direitos humanos e quanto é arrogante está o regime político Angolano.
O que dum lado mostra o sequestro do poder político Angolano os demais órgão de soberania do Estado tal como o poder Judicial até mesmo Legislativo no querer silenciar o facto e encomendar sentença, e manipulação de opinião das detenções e chacina praticado pela polícia do regime no dia 30 de Janeiro na Vila Minera de Cafunfu, Lunda-Norte onde resultou a morte de dezenas de cidadãos que pretendiam manifestarem pacificamente a favor da autonomia Financeira e contra as política de exclusão e as assimetrias de desenvolvimento na região do Cafunfu.