Angola: Luís Nunes assegura que luta contra a corrupção não é um “mito”

O primeiro secretário do comité provincial do MPLA em Benguela, Luís Nunes, repudia informações de que o combate à corrupção, levado a cabo pelo Presidente da República e do partido, João Lourenço, é um mito e assegura que a máquina do MPLA a nível de Benguela está afinada para os desafios políticos. Nesta perspectiva, Luís Nunes assegura que a praça eleitoral local está toda ela entregue ao MPLA

Luís Nunes alertou, recentemente, os seus correligionários para a necessidade de não se deixarem enganar por aqueles que soltam vozes, dizendo que a luta contra a corrupção, levada a cabo pelo Presidente João Lourenço, é um mito ou simplesmente ‘conversa para boi dormir’, tendo reforçado a ideia de que o seu partido é maduro e sabe adaptar-se às dinâmicas.

‘Esta é uma luta séria e todos devem ser agentes de promoção deste combate, denunciando as más práticas, fundamentalmente, na questão do erário. (…) Temos uma governação mais participativa, aberta, ouvindo os cidadãos para, em conjunto, encontrar as melhores soluções’, sublinha. O político considera ser importante que cada membro do MPLA se sinta parte das mudanças em curso, dando, pois, o seu contributo a vários níveis, a fim de que haja uma governação cada vez mais democrática, inclusiva e transparente.

‘Temos de estar todos juntos, unir forças para apoiarmos o nosso líder no combate à corrupção e a tantos outros males que prejudicam o nosso desenvolvimento’. Luís Nunes assegura que a máquina do MPLA nesta circunscrição territorial está afinada, para conferir uma vitória do seu partido em Benguela.

“Dirigindo-se aos seus correligionários, num acto político de apoio ao Presidente João Lourenço, o também governador congratulou-se com o facto de a província sob sua jurisdição acolher o acto público de lançamento do concurso internacional para a refinaria do Lobito, em Julho, o que, no seu ponto de vista, constitui uma oportunidade para que a juventude possa encontrar o primeiro emprego, pois ‘criará muitos postos de trabalho directos e indirectos. Temos consciência (de) que a nossa juventude tem valência suficiente para corresponder positivamente às exigências destes postos de trabalho’, referiu.

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