Angola: “Na UNITA aprende-se a desafiar o tempo e o medo porque o povo é a alavanca” – Kamalata Numa

O deputado da UNITA, General Abílio Kamalata Numa, considerou que o processo que levou a UNITA até a realização do XIII Congresso Ordinário está terminado, realçando que daqui em diante, abre-se novo processo com outras lutas e esperanças.

A UNITA é uma escola que aprende sempre. De acordo com o deputado Numa, durante o processo que levou a UNITA ao congresso, muitas lições foram dadas e muitas outras foram aprendidas.

Liderou esta caminhada, segundo Kamalata Numa, o povo que expressou sua vontade de querer Adalberto Costa Júnior para Presidente da UNITA e líder da alternância democrática em Angola (soberania popular).

“Os militantes do Partido intérpretes fiéis desse interesse e ansiedade expressaram-se diante das instituições superiores do Partido e dos seus líderes através do voto de que na UNITA é o povo quem manda (soberania dos membros)”, observou.

Por outra, precisou que a democracia e o direito são o alicerce desta escola que se vai consolidando pela codificação de práticas constituintes e instituintes de partidos panafricanos do futuro, preparados a construir os Estados modernos africanos depois do colonialismo e do neocolonialismo.

“Na UNITA aprende-se a desafiar o tempo e o medo porque o povo é a alavanca, o ponto de apoio e o escudo”, assegurou.

Também, acrescentou, se aprende que pelas obras realizadas se conhece o pensamento dos homens e das instituições que as criaram.

 

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