Angola: Partido de Renovação Social (PRS) defende mais “transparência” e “isenção dos órgãos de imprensa”

O secretário do PRS na província do Huambo, António Soliya Selende, defendeu, nesta segunda-feira, “mais liberdade, transparência e isenção” da imprensa, com foco no respeito pelos princípios da deontologia e da ética profissional.

Em declarações à imprensa, o dirigente partidário considerou fundamental que os órgãos de comunicação social estejam mais alinhados com os desafios da consolidação da democracia, através da garantia da liberdade de expressão dos cidadãos.

Lembrou que a garantia das liberdades de expressão e de imprensa constituem direitos fundamentais dos cidadãos, consgrados na Constituição da República de Angola, daí a necessidade de um maior rigor e transparência no tratamento dosd assuntos pela Comunicação Social.

Nesta conformidade, “António Soliya Selende disse ser imperioso que o exercício da actividade jornalística seja com base nos princípios da transparência, isenção e do cruzamento de fontes de informação, para a salvaguarda do pluralismo e da diversidade de opinião”.

Apesar de referir a existência de violação dos princípios da igualdade no tratamento dos actores políticos por parte de alguns órgãos de comunicação social públicos e privados, o secretário do PRS reconheceu haver melhorias no exercício da actividade jornalística na província do Huambo.

O PRS, fundado em 1990, é a quarta força política do país, depois ds partidos MPLA e UNITA e da coligação eleitoral CASA-SE.

Nas últimas eleições gerais, realizadas em 2017, o partido liderado por Benedito Daniel obteve na província do Huambo sete mil 154 votos, de um total de 763 mil 196 votantes.

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