Angolanos emigram em “crescente número” para fixar residência, no estrangeiro particularmente no continente europeu e americano

O último relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo de Portugal mostra que, em 2020, Angola foi o segundo país com mais pedidos de asilo e o quarto na solicitação de nacionalidade portuguesa. Desde 2017, onúmero tem vindo a crescer. Nos últimos quatro anos, mais de 700 angolanos pediram asilo em terras lusas.

Segundo a mesma fonte, os emigrantes não estão apenas desesperados por um emprego, pois há jovens com salários acima de um milhão de Kwanzas e margens para crescer na profissão que abandonaram tudo, cansados das condições que Angola oferece, ou procurando condições mínimas, como segurança, educação de qualidade, saúde e estabilidade naquele país europeu.

O Consulado do Brasil em Angola citado pelo Novo Jornal diz que recebeu, “de Outubro de 2022 a Janeiro deste ano, mais de 12 mil pedidos de visto, um número superior comparativamente aos anos anteriores, e assegura que passou a não aceitar como válidos pagamentos para pedidos de visto com até 60 dias devido a problemas na prestação de informação nas auditorias a que o serviço consular é submetido”.

O número de angolanos a chegarem aos Estados Unidos tem tambem vindo a aumentar nos últimos anos a maior parte pedindo asilo politico quanqo chegam ao país principalmente através da fronteira sul, vindo dos México onde chegam geralmente via Brasil.

Grande parte dos imigrantes angolanos nos estdos Unidos escolhem estados do nordeste como Maine.

“Estudos indicam que os principais destino dos angolanos são Portugal, França, Brasil e Estados Unidos, mas um grande número deixam o país para a Namibia e África do Sul”.

O silêncio do governo face a esta vaga de angolanos para o exterior do pais é questionado por vários especialistas que se mostram preocupados com este fenómeno.

Para falar sobre o assunto, ouvimos os activistas cívicos, Jofre dos Santos, Monokwama Piassa e o analista político Agostinho Sikato.

Continua a subir número de angolanos que todos os meses abandona o pais para fixar residência, no estrangeiro particularmente no continente europeu e americano.

 

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