6 PASSOS PARA ESTIMULAR A ECONOMIA ANGOLANA.
Uma proposta nítida a médio longo prazo que poderá re-erguer a economia angolano. 6 passos apenas a cumprir para reestruturação económica e financeira que clamamos há seis anos.
- Isenção do IVA durante o período de 1 ano para alavancar a economia e estimular o poder de compra.
- Redução eventual da percentagem de impostos em todos os serviços.
- Reabilitar vias de acesso permitindo distribuição e expansão dos produtos duma região para outra.
- Sensibilizar sector industrial e garantir uma distribuição equitativa dos produtos no solo angolano.
- Subir impostos de importação de produtos que já roduzimos.
- Cabinda em regime especial, quer seja imposto industrial como transporte dos produtos da cesta básica.
Quando a produção e consumo estão comprometidos, não há razões para incremento de impostos para angariar fundos. Porque quando estamos diante deste fenómeno, automaticamente estamos diante duma ligeira inflação, e incremento de impostos só condicionará a uma elevada inflação e sem nenhuma atração na produção quer seja no consumo…
A economia ganha-se mais com estímulo no consumo (poder de compra) e que assim possa condicionar o aumento da produção e vice-versa.
Quanto maior for a produção e o consumo de um determinado produto, mais ganha a economia independentemente da percentagem do imposto. E quanto mais altos forem os impostos menor será a produção e consumo, e menor é a receita arrecadada pelo estado.
- Precisamos perceber que a isenção do IVA no período de 1 ano, vai condicionar a redução de preços da cesta básica e devolver o poder de compra ao cidadão em algumas percentagens e reduzir o custo de vida do cidadão e ajudá-lo a restituir-se e adaptar ao IVA gradualmente após 1 ano da isenção.
- A redução eventual dos impostos vai condicionar à redução de custo de produção e condicionar no aumento da produção de produtos inibindo a escassez de produtos e aliviar as indústrias e as empresas. Condicionando numa redução eventual dos preços dos produtos da cesta básica e resultar em mais postos de trabalho.
- Reabilitação das vias vai permitir que a distribuição e expansão de produtos produzidos sejam distribuídos com maior rapidez e eficácia. E fazendo com que os produtos sejam expandidos com maior eficiência e com menos custos e barato para o consumo.
- As distribuições serão feitas de forma equitativa conforme o mercado exige de região para região. As regiões na qual não produzem arroz, terão a facilidade de aquisição do arroz das regiões produtoras e assim sucessivamente.
- Produtos produzidos cá em Angola não precisará competir com produtos oriundos do exterior. Produtos angolanos terão uma qualidade nítida e um preço ao seu favor. Isto incentiva consumo do que é nacional e fazendo com que as indústrias angolanas assumam o consumo angolano.
- A província de Cabinda terá regime especial para que os preços dos produtos que lá chegam quadunam com o bolso do cidadão, conforme nem vendedor nem consumidor sai a perder.
E para que não haja dificuldades de transportar e distribuir produtos naquela região. Facililitar a distribuição e a aquisição da cesta básica.
Automaticamente a moeda local terá um rumo gradual. Quanto mais consumirmos o que é nacional, menos interesse teremos das moedas estrangeiras, e quanto menos interesse tivermos das moedas estrangeiras menos valor elas terão e menos custo.
Quer dizer, o estímulo à produção local e consumo do que é nacional dará um ênfase à moeda local (kz).
José Domingos Mangângala.