Um passaporte não é apenas uma necessidade para quem tira férias; tem a ver com a liberdade do indivíduo, o seu direito de viver e trabalhar em outros lugares e, em muitos casos, um estilo de vida melhor.
De acordo com a Revista Forbes, o recém-actualizado Henley Passport Index destaca como o poder do passaporte dos Estados Unidos e do Reino Unido vem diminuindo ano a ano e até que ponto o valor dos passaportes emitidos pelos países da Ásia-Pacífico aumentou. Angola aparece na 93ª do ranking.
Com o passaporte Angolano, é possível viajar para 50 países de África, Américas, Ásia, Oceânia, Caribe e Médio Oriente sem necessidade de visto.
O passaporte mais poderoso do mundo em 2021 é o japonês. O Japão é um dos cerca de 50 países do mundo que não permite que uma pessoa tenha mais de uma nacionalidade.
Os países da União Europeia, o Reino Unido e os Estados Unidos eram os países com passaportes mais poderosos que permitiam aos seus cidadãos acesso livre a vários locais ao redor do mundo. Agora, há uma tendência de que os países da Ásia-Pacífico (13 países da região) se tornem os mais poderosos em termos de passaporte.
Nos últimos sete anos, os Estados Unidos caíram do primeiro ao sétimo lugar no ranking de passaportes mais valiosos. O poder do passaporte britânico vem diminuindo a cada ano e esse é o terceiro ano consecutivo em que o Japão ocupa a primeira posição, seja empatado com Singapura ou sozinho.
No curto prazo, o índice mostra que os desafios associados à Covid-19 também não serão benéficos aos EUA e ao Reino Unido. Embora ambos estejam em sétimo lugar na lista com acesso a 185 países, durante a pandemia, Estados Unidos e Reino Unido têm acesso a apenas 75 e 70 no Reino Unido, respectivamente.