Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) de Angola registou em setembro uma “inflação de 15,01%”, o que representa um decréscimo de 3,15 pontos percentuais

Angola registou uma inflação de 15,01% em setembro, o que representa um decréscimo de 3,15 pontos percentuais comparativamente à observada no período homólogo de 2022, revela o Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN).

O Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) do Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano, consultado hoje pela Lusa, refere que comparando a variação homóloga atual com a registada em agosto verifica-se uma aceleração de 1,47 pontos percentuais.

No período em referência, as províncias que registaram menor variação nos preços foram o Bengo (1,15%), Moxico (1,17%) e Benguela (1,24%), enquanto as que registaram maior variação nos preços foram Luanda (2,95%), Huíla (1,68%) e Cabinda (1,58%).

A classe Educação, entre as 12 catalogadas, foi a que registou o maior aumento de preços, com uma variação de 4,08%, destacando-se também os aumentos dos preços verificados nos setores Transporte (2,70%), Saúde (2,39%) e Alimentação e bebidas não alcoólicas (2,25%).

O nível geral do Índice de Preços no Consumidor da província de Luanda, onde se situa a capital, registou uma variação de 2,95% de agosto a setembro de 2023.

A classe Alimentação e Bebidas não Alcoólicas foi a que registou o maior aumento de preços com 1,31 pontos percentuais em setembro.

Destacam-se também os aumentos dos preços verificados nas classes Bens e serviços diversos e Transporte, com 0,15 pontos percentuais cada, e Educação, Saúde e Vestuário e Calçado, com 0,09 pontos percentuais cada.

As restantes classes tiveram contribuições inferiores a 0,09 pontos percentuais.

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