Era uma vez, um angolano …, em Penina Portugal, defendeu o que era um angolano
Passados 46 anos depois, outros angolanos de um só povo é uma só nação, escolhem outra definição sobre o que é ser angolano hoje. Surgem bajuladores e mercenários de má índole que vão dando corpo a esta tese do angolano metade e angolano verdadeiro.
Este angolano de Penina, não compreendido por seus compatriotas, deixou uma obra que continua de pé e sempre coerente sobre o que é ser angolano e sobre os princípios de construção de Angola para todos os seus filhos.
Infelizmente, durante anos, foi se chamando atenção sobre a verdadeira direcção do mal em Angola; os factos falam por por, 27 de Maio de 1977, genocídio eleitoral de 1992, Sexta-feira Sangrenta, Monte Sumi, Kafunfu.
Hoje, o furacão Adalberto Costa Júnior foi opção feliz de um grupo de companheiros, que se reflectiu de forma consciente e consistente para o interior do nosso Partido, onde o escrutínio foi sério e o debate sobre a nacionalidade, de acordo com a lei vigente no país, foi colocado e decidido nos parâmetros da ética e da lei.
Por favor, olhem para UNITA como uma instituição angolana séria e com escola para bem servir Angola e os angolanos. Só o tempo tem sido o aliado da razão.
Angolanos, unamo-nos!
Abílio Kamalata Numa